Resumo da notícia
- O Ministério da Agricultura e Pecuária apreendeu 307 garrafas de vinho irregular em Balneário Camboriú (SC), com apoio da Polícia Militar, retirando produtos avaliados em cerca de R$ 100 mil.
- Os vinhos apreendidos eram importados de países como Argentina, Uruguai, França, Portugal e Espanha, mas estavam sem documentação fiscal que comprovasse importação regular.
- A venda de bebidas clandestinas sem autorização do Mapa representa risco à saúde dos consumidores e foi o foco da fiscalização realizada no estabelecimento.
- O Ministério orienta os consumidores a verificarem o contrarrótulo, que deve conter informações em português e o número de registro do importador, para identificar produtos importados regulares.
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) apreendeu 307 garrafas de vinho irregular em um estabelecimento comercial no centro de Balneário Camboriú (SC), no dia 5 de novembro. A Polícia Militar de Santa Catarina apoiou a operação, que resultou na retirada de produtos avaliados em aproximadamente R$ 100 mil.
Auditores fiscais federais agropecuários e agentes de atividades agropecuárias identificaram vinhos armazenados sem documentação fiscal que comprovasse importação regular. Os produtos vinham de Argentina, Uruguai, França, Portugal e Espanha.
A fiscalização mirou a venda de bebidas clandestinas, importadas sem autorização do Mapa e comercializadas sem comprovação de procedência. A prática representa risco à saúde dos consumidores.
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O Mapa mantém trabalho contínuo no combate ao comércio irregular de bebidas. O objetivo é garantir que apenas produtos seguros, com origem comprovada e devidamente inspecionados, cheguem ao consumidor final.
Como identificar vinhos importados regulares
O Ministério orienta os consumidores a verificarem o contrarrótulo da garrafa. Todo produto importado deve conter informações traduzidas para o português e indicar claramente o número de registro do importador no Mapa. A ausência desses dados pode indicar irregularidade.

“O trabalho do Ministério garante que os produtos que chegam ao consumidor sejam seguros e de qualidade”, afirma Ivanor Boing, superintendente federal de Agricultura e Pecuária em Santa Catarina. “As fiscalizações coíbem práticas ilegais e protegem a saúde pública, ao mesmo tempo em que asseguram condições justas de concorrência para quem atua dentro da lei.”