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    Lula sanciona lei que regula mercado de carbono no Brasil

    Anúncio ocorreu durante reunião do Conselhão em Brasília
    Luna AmaroPor Luna Amaro12/12/2024Atualizado:04/02/2025
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    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quarta-feira (11), a lei que estabelece regras para o mercado de créditos de carbono no Brasil. A sanção foi anunciada durante o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o Conselhão, em Brasília.

    A nova legislação cria o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Em resumo, a medida divide o mercado de carbono em dois segmentos: o regulado, gerido por um órgão público, e o voluntário, voltado ao setor privado. Ou seja, empresas e organizações poderão compensar emissões de gases poluentes adquirindo créditos gerados por iniciativas de preservação ambiental e recuperação de vegetação nativa.

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    Portanto, o objetivo do mercado de carbono é transferir os custos das emissões poluentes para os agentes emissores, contribuindo para a contenção do aquecimento global e das mudanças climáticas.

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    Assinatura no hospital

    Lula assinou a nova lei no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde está internado para tratar uma hemorragia intracraniana. O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o presidente analisou previamente o texto aprovado pelo Congresso e permanece em exercício ativo.

    Além da lei do mercado de carbono, Lula também assinou um decreto sobre a governança da transformação digital no governo federal. Os dois atos foram discutidos no âmbito do Conselhão, que reúne representantes da sociedade civil para assessorar o governo em políticas públicas.

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    Apoio do Conselhão

    Durante o evento, Alexandre Padilha destacou a contribuição dos conselheiros para aprovar a regulamentação do mercado de carbono. “Eles trouxeram perspectivas importantes, especialmente do agronegócio, que facilitaram o diálogo no Congresso”, afirmou.

    Os participantes do encontro apresentaram outras propostas, incluindo um documento com 40 sugestões para reduzir o custo do crédito no Brasil. Além disso, a Câmara de Assuntos Econômicos elaborou o documento em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

    Ao mesmo tempo, o grupo de trabalho do Pacto pela Igualdade Racial lançou uma carta de compromissos aberta à adesão de empresas públicas e privadas.

    Investimentos em bioeconomia e descarbonização

    Durante a reunião, o vice-presidente Geraldo Alckmin apresentou os investimentos do programa Nova Indústria Brasil (NIB). Em geral, a Missão 5 do programa, voltada à bioeconomia, descarbonização e transição energética, contará com R$ 468,38 bilhões em recursos até 2029.

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    Desse montante, R$ 88,3 bilhões serão provenientes de linhas de crédito público, dos quais R$ 74,1 bilhões já foram contratados. Além disso, o setor privado prevê investir R$ 380,1 bilhões no mesmo período.

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