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Saiba como evitar azeite falso

Henrique RodartePor Henrique Rodarte09/11/2024Atualizado:17/11/2024
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azeite falso é problema para consumidor
Procure sempre marcas tradicionais em busca de qualidade no azeite.
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O mercado brasileiro de azeite de oliva enfrenta desafios sérios com a proliferação de fraudes que envolvem a adulteração do produto, um problema agravado por fatores econômicos e pela fiscalização ainda insuficiente. A recente quebra na safra das oliveiras na Europa — principal produtora mundial — impulsionou uma elevação nos preços e reduziu a oferta do produto no mercado, criando condições propícias para práticas fraudulentas.

Empresas oportunistas têm aproveitado esse cenário para adulterar o azeite de oliva, misturando-o com óleos vegetais mais baratos, como os de soja e girassol, sem informar aos consumidores. Essa prática visa reduzir custos e aumentar os lucros, uma vez que o azeite puro tem um valor de mercado elevado. Especialistas apontam que o status do azeite como produto premium e sua alta rentabilidade tornam-no um alvo recorrente de fraudes. Isso se intensifica em um mercado saturado, com forte concorrência de produtos de baixo custo importados.

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A fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) tem intensificado as ações de controle, com interdições e multas para empresas infratoras. Neste ano, diversas marcas foram proibidas de serem comercializadas após análises detectarem irregularidades. Entre as marcas desclassificadas estão: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira e outras, que apresentaram misturas não identificadas de óleos vegetais, representando riscos à saúde do consumidor. Algumas empresas responsáveis também estavam irregulares junto à Receita Federal, o que reforça as suspeitas de irregularidades na cadeia de distribuição.

Fiscalização e controle para evitar compra de azeite falso

O controle ainda esbarra na falta de uma cadeia de rastreabilidade eficaz e em métodos de análise que demandam tecnologias avançadas. Para identificar um azeite adulterado, é importante ficar atento a alguns sinais:

  • Preços muito baixos: desconfie se o valor for significativamente menor que o de outros azeites.
  • Checar o registro: verifique se a empresa está registrada no Ministério da Agricultura.
  • Evitar produtos a granel: azeites vendidos dessa forma tendem a ser mais vulneráveis a adulterações.
  • Analisar a validade e os ingredientes: produtos de má qualidade podem apresentar dados inconsistentes.
  • Escolher azeites com envase recente: quanto mais recente o envase, menor a chance de alterações ou deteriorações no produto.

Essas práticas, combinadas com a intensificação da fiscalização e campanhas educativas, são essenciais para proteger o consumidor de comprar um azeite falso.

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Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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