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Brasil bate recorde na liberação de defensivos agrícolas em 2024

Foram aprovados 663 produtos, um aumento de 19% em relação a 2023. Novas regras aceleraram o processo de registro.
Luna AmaroPor Luna Amaro28/01/2025
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Foto: Divulgação - Ibama
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O Brasil registrou um recorde na aprovação de agrotóxicos e defensivos biológicos em 2024, segundo dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O avanço ocorre após uma queda inédita nas liberações em 2023, que interrompeu uma sequência de sete anos de alta.

No total, o governo aprovou 663 produtos em 2024, um crescimento de 19% em comparação aos 555 liberados no ano anterior. A nova lei dos agrotóxicos, sancionada no final de 2023 pelo governo federal, acelerou os processos de análise e impulsionou o número de liberações.

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Produtos aprovados: destaque para os genéricos e biológicos

Do total aprovado, 541 produtos são agrotóxicos genéricos, equivalentes a cópias de princípios ativos inéditos ou de fórmulas já existentes. Além disso, o Brasil também liberou 15 produtos químicos inéditos e 106 defensivos biológicos. Entre os biológicos, 15 são novos no mercado.

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Os defensivos biológicos, classificados como de baixo risco, são feitos a partir de componentes naturais, como hormônios, insetos e vírus. Desde dezembro de 2024, a lei dos bioinsumos excluiu esses produtos da categoria de agrotóxicos, redefinindo sua classificação no setor agropecuário.

Liberações atendem prazos e decisões judiciais

A aprovação dos defensivos envolve a análise de três órgãos: Anvisa, Ibama e Ministério da Agricultura. O governo informou que decisões judiciais motivaram grande parte das liberações e que a priorizou produtos de baixo risco.

A nova legislação reduziu os prazos de registro. Os órgãos responsáveis analisam produtos inéditos em até 24 meses, enquanto fórmulas idênticas já aprovadas têm prazo de até 60 dias. Antes, o processo podia levar até sete anos.

Polêmica e críticas ambientais

A nova lei gerou controvérsias. Em geral, ambientalistas criticaram a retirada de restrições relacionadas a riscos teratogênicos, carcinogênicos e hormonais. Eles consideram as mudanças um retrocesso, afirmando que a exigência de “risco inaceitável” enfraquece as regras de proteção ambiental e à saúde.

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Uso e comercialização: maioria sem movimentação

Apesar do elevado número de liberações, nem todos os produtos chegam ao mercado. O Ibama revelou em um estudo que, em 2023, 62% dos defensivos autorizados não tiveram fabricação, importados ou comercialização.

Divisão das liberações

Entre os produtos aprovados, 464 estão disponíveis para uso dos agricultores, sendo 358 químicos e 106 biológicos. Além disso, os outros 199 são destinados à indústria como matérias-primas, incluindo uma pré-mistura usada na fabricação de pesticidas.

Em resumo, com o avanço nas liberações e mudanças legislativas, o Brasil segue na liderança mundial em registros de defensivos agrícolas. Porém, especialistas continuam debatendo sobre os impactos ambientais e de saúde pública.

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