A Fundação Banco do Brasil reforça seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar um investimento de R$ 1 bilhão em projetos ambientais até 2030. O objetivo é priorizar o uso sustentável dos recursos naturais e fortalecer comunidades vulneráveis, contribuindo para a mitigação dos impactos das mudanças climáticas.
Entre 2019 e 2024, a Fundação destinou R$ 159,2 milhões a projetos ambientais pelo programa Meio Ambiente e Renda, impulsionando a preservação ambiental, a agroecologia, a agrofloresta e a inclusão socioeconômica de produtores familiares. Destaca-se o projeto Outras Florestas, que promove reflorestamento e segurança alimentar em comunidades de Marechal Thaumaturgo (AC), Belo Horizonte (MG) e Boipeba (BA).
Além disso, o edital Ecoforte Redes 2024 destinará R$ 100 milhões para fortalecer redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica, com recursos do BNDES, do Fundo Amazônia e da própria Fundação Banco do Brasil.
Capacitação e engajamento comunitário
A Fundação investe na capacitação e no engajamento comunitário, aproximando-se das populações diretamente impactadas pelas mudanças climáticas. As ações incluem treinamentos técnicos, pesquisas de campo e desenvolvimento de soluções sustentáveis alinhadas às necessidades locais.
A Fundação disponibiliza mais de 760 iniciativas de construção coletiva certificadas pela instituição, que podem aliar conhecimento popular, organização social e estudo técnico-científico. Essas tecnologias sociais promovem soluções efetivas e podem ser adaptadas à realidade de outras comunidades.
Compromisso com o futuro
“O combate às mudanças climáticas não depende de uma única entidade, mas da mobilização coletiva de governos, empresas e sociedade civil. Precisamos agir agora para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações”, afirma Kleytton Morais, presidente da Fundação Banco do Brasil.
As mudanças climáticas representam um dos maiores desafios do século XXI. De acordo com relatórios da ONU, limitar o aquecimento global a 1,5ºC é essencial para evitar impactos ainda mais severos. A temperatura média global tem aumentado sistematicamente desde 1880, com 19 dos 20 anos mais quentes registrados desde 2001.
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