Referência em defensivos agrícolas no Brasil, a IHARA, celebra 60 anos de história em março. E destaca sua trajetória marcada por inovação tecnológica e compromisso com a agricultura e pecuária brasileiras. Ao longo de seis décadas, a empresa desempenhou um papel essencial na transformação do agronegócio nacional, potencializando a produtividade com responsabilidade ambiental e fortalecendo a segurança alimentar em um cenário global cada vez mais exigente.
Desde sua fundação, ela tem se adaptado às demandas do setor agrícola, investindo em pesquisa e tecnologia para atender às necessidades dos produtores. “Nosso empenho em pesquisa, tecnologia e sustentabilidade nos permite não apenas acompanhar a evolução do setor. Mas também a nos comprometer com o futuro do agronegócio. Além disso, somos aliados na jornada do agricultor e pecuarista rumo a uma maior produtividade e competitividade no mercado”, afirma Rodrigo Lima, diretor de Marketing da empresa.
Atualmente, ela possui um portfólio diversificado com mais de 80 produtos químicos, biológicos e especiais que atendem mais de 100 tipos de cultivos.
Expansão estrutural e investimentos
Ao longo dos anos, a IHARA tem investido significativamente em sua infraestrutura. Entre 2010 e 2014, sua matriz em Sorocaba (SP) foi ampliada em 330%, atingindo mais de 50 mil metros quadrados. Em 2024, foram destinados mais de US$ 15 milhões para modernizar laboratórios e ampliar sua planta industrial. Portanto, elevando sua área construída para mais de 90 mil metros quadrados.
Com três Centros de Pesquisa & Desenvolvimento (Sorocaba/SP, Sarandi/PR e Primavera do Leste/MT), a empresa atua estrategicamente para oferecer soluções regionais adaptadas às necessidades específicas das lavouras brasileiras. “Estamos constantemente investindo em pesquisa e desenvolvimento, trazendo moléculas avançadas, desenvolvidas no Japão e adaptadas à realidade da agricultura e da pecuária no Brasil”, destaca Lima.
Além das inovações tecnológicas, a IHARA reforça seu compromisso com práticas agrícolas sustentáveis. “Isso significa produtos mais concentrados que proporcionam menores doses, menos entradas na lavoura, menos embalagens e maior seletividade. Tudo isso contribui para otimizar recursos e reduzir o impacto ambiental”, explica Lima.
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