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    Argentina: governo Milei reduz impostos do agronegócio

    Corte atinge soja, milho, sorgo e carnes; no Brasil, tributos para exportação desses produtos permanecem zerados.
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte27/07/2025Atualizado:27/07/2025
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    Resumo da notícia

    • O presidente argentino Javier Milei anunciou cortes nas tarifas de exportação de soja, milho, trigo e carnes, visando fortalecer setores-chave da economia do país.
    • O governo justificou a medida como correção histórica, destacando a importância do campo para a economia argentina e os prejuízos das políticas anteriores.
    • As alíquotas foram reduzidas significativamente, por exemplo, soja de 33% para 26% e carne bovina de 6,75% para 5%, buscando aumentar a competitividade internacional.
    • Enquanto a Argentina reduz tarifas, o Brasil mantém alíquota zero para exportações agrícolas, garantindo maior competitividade e liderança no mercado global.

    Resumo gerado pela redação.

    O presidente da Argentina, Javier Milei, anunciou neste sábado (26) um pacote de cortes nas tarifas de exportação de produtos agrícolas. A medida inclui soja, milho, trigo, carnes e derivados, setores que sustentam boa parte da economia do país vizinho.

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    O governo argentino justificou a decisão como um gesto de correção histórica. “O campo argentino, coluna vertebral da nossa economia, foi uma das principais vítimas das políticas da casta empobrecedora”, afirmou Milei em nota divulgada nas redes oficiais.

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    A Argentina está entre os cinco maiores produtores mundiais de soja, milho e semente de girassol. Desde o século XIX, a exportação de carne, lã e mel tem papel central na formação do Produto Interno Bruto (PIB).

    Redução nas alíquotas de exportação

    Confira como ficam as novas tarifas anunciadas pelo governo argentino:

    • Aves e carne bovina: de 6,75% para 5%
    • Milho: de 12% para 9,5%
    • Sorgo: de 12,9% para 9,5%
    • Girassol: de 7,5% para 5,5% (com previsão de queda futura para 4%)
    • Soja: de 33% para 26%
    • Subprodutos da soja (como farelo e óleo): de 31% para 24,5%

    Segundo analistas do setor, a medida tenta reverter o impacto negativo das tarifas anteriores, que vinham reduzindo a competitividade da produção argentina no mercado internacional.

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    E no Brasil?

    O cenário brasileiro contrasta com o modelo argentino. O Brasil não cobra impostos de exportação sobre produtos in natura do agronegócio, como soja, milho, carnes e algodão. A Constituição Federal permite a criação desse tipo de tributo, mas ele é aplicado em casos muito específicos e raros — por exemplo, produtos com risco de desabastecimento interno ou questões ambientais severas.

    Ou seja, soja, milho e carnes brasileiras saem do país com alíquota zero de exportação, o que fortalece a posição do Brasil como um dos maiores exportadores mundiais. A política também garante maior previsibilidade ao setor produtivo.

    Impacto regional

    Com a mudança na política tributária, a Argentina busca se reposicionar no mercado global. A redução das alíquotas torna o agronegócio local mais competitivo, principalmente em relação aos países do Mercosul.

    Ainda assim, o Brasil segue à frente em volume exportado e mantém vantagem estrutural com logística mais eficiente, linhas de crédito mais amplas e tributação menos onerosa nas exportações agrícolas.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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