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    Azeite: governo proíbe comercialização de duas marcas

    Alonso e Quintas D’Oliveira tem irregularidades e podem trazer riscos à saúde
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte20/05/2025Atualizado:20/05/2025
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    azeite
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    O governo federal proibiu a comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso de azeite das marcas Alonso e Quintas D’Oliveira, após denúncias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e investigação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A medida foi publicada no Diário Oficial da União em 20 de maio de 2025.

    A proibição ocorreu após apreensões que revelaram que os produtos dessas marcas têm origem desconhecida e não cumprem diversos dispositivos legais. Entre as principais irregularidades identificadas estão:

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    • Falta de conformidade com os padrões legais de rotulagem;
    • Não atendimento às exigências sanitárias nas instalações de fabricação;
    • Ausência de licença junto à autoridade sanitária competente e falta de registro no Ministério da Saúde.

    Além disso, análises laboratoriais apontaram a presença de óleos vegetais não identificados, indicando adulteração dos azeites, o que compromete a qualidade e representa risco à saúde dos consumidores.

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    Em outubro de 2024, o Mapa já havia realizado apreensões e proibido a venda de lotes dessas marcas, destacando o risco à saúde devido à incerteza sobre a origem e composição dos produtos. Desde o início de 2024, 29 marcas de azeite tiveram lotes vetados ou foram proibidas pelo governo por apresentarem irregularidades semelhantes, como mistura com óleos de qualidade inferior e fabricação em estabelecimentos clandestinos com condições sanitárias inadequadas.

    Algumas das empresas responsáveis pelas marcas Alonso e Quintas D’Oliveira possuem CNPJs suspensos ou baixados pela Receita Federal, reforçando as suspeitas de fraude.

    Como identificar azeites de qualidade?

    • Verifique se o produto tem selo de certificação da Anvisa.
    • Prefira marcas com classificação “extravirgem” e origem transparente.
    • Evite azeites com preço muito abaixo do mercado, pois podem ser adulterados

    A fiscalização é contínua e visa garantir que o azeite comercializado no Brasil atenda aos padrões de identidade, qualidade e segurança alimentar.

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    Consumidores que adquiriram produtos das marcas proibidas devem interromper o uso imediatamente e procurar a substituição conforme previsto no Código de Defesa do Consumidor. Denúncias sobre a venda de produtos irregulares podem ser feitas pelo canal oficial Fala.BR.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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