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    Carne estragada: Entenda os riscos para a saúde

    Beto RibeiroPor Beto Ribeiro24/01/2025Atualizado:24/01/2025
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    Foto: Divulgação - PCRJ
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    O consumo de carne estragada representa um grave risco à saúde. Quando ingerimos esse tipo de alimento, o corpo humano pode sofrer reações adversas que vão desde desconfortos leves até complicações severas. As principais preocupações envolvem a contaminação por bactérias e a presença de toxinas.

    Os sintomas mais frequentemente associados ao consumo de carne estragada incluem, por exemplo:

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    • Diarreia
    • Vômitos
    • Náuseas
    • Cólicas abdominais
    • Febre

    Esses sinais podem surgir rapidamente, geralmente dentro de algumas horas após a ingestão. Ou seja, a gravidade dos sintomas varia conforme a quantidade de carne consumida e a resistência do organismo da pessoa afetadas.

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    Causas das Complicações

    A deterioração da carne resulta em um aumento significativo na proliferação bacteriana. Bactérias como Escherichia coli e Salmonella são comuns em carnes mal armazenadas ou manipuladas inadequadamente. Essas bactérias podem causar infecções gastrointestinais graves, levando a complicações que, em casos extremos, podem resultar em hospitalização ou até morte.

    O cozimento não elimina as toxinas produzidas pelas bactérias. Mesmo após o preparo da carne, as toxinas permanecem ativas e podem prejudicar o organismo.

    Além das bactérias, as toxinas produzidas por esses micro-organismos não são eliminadas pelo cozimento. Isso significa que mesmo que a carne seja cozida, as toxinas permanecem ativas e podem causar danos ao organismo.

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    Grupos Vulneráveis

    Crianças, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido estão em maior risco. Esses grupos, portanto, podem apresentar reações mais severas às infecções alimentares, aumentando as chances de desidratação e outras complicações graves

    • Verifique a aparência: A carne deve ter uma coloração uniforme e não apresentar manchas esverdeadas ou um odor desagradável.
    • Armazenamento adequado: Mantenha a carne refrigerada ou congelada para inibir o crescimento bacteriano.
    • Higiene na manipulação: Lave as mãos antes e depois de manusear carnes e utilize utensílios limpos.
    • Descarte alimentos suspeitos: Se houver dúvida sobre a qualidade da carne, é melhor não consumi-lá.

    Além disso, essas práticas simples podem ajudar a prevenir intoxicações alimentares e garantir uma alimentação segura. O alerta é claro: as pessoas não devem subestimar o consumo de carne estragada, pois ele pode causar consequências fatais.

    Picanha de enchente

    Uma peça de picanha, que fazia parte das 800 toneladas de carne estragada submersa durante a histórica enchente no Rio Grande do Sul, ainda estava sendo vendida em um mercadinho de Três Rios, no Rio de Janeiro.

    A empresa Tem Di Tudo Salvados adquiriu essa carne com a justificativa de transformá-la em ração animal. No entanto, as investigações revelaram que os responsáveis maquiaram o produto e o comercializaram como próprio para consumo humano. As autoridades prenderam quatro pessoas.

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    De acordo com as notas fiscais, a carne em boas condições estava avaliada em cerca de R$ 5 milhões. Mas a empresa comprou as 800 toneladas estragadas por apenas R$ 80 mil. Os investigados poderão, portanto, responder por crimes como associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos, com implicações em todo o país.

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