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    China reconhece avanços do Brasil em biotecnologia agrícola

    Luna AmaroPor Luna Amaro20/05/2025
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    A Associação Brasileira dos Produtores de Milho e Sorgo (Abramilho) participou da missão oficial do governo brasileiro à China, realizada na semana passada. O objetivo da missão foi ampliar as relações comerciais, atrair investimentos privados e aprofundar o diálogo sobre biotecnologia agrícola entre os dois países. Representando os produtores brasileiros, o diretor da Abramilho, Bernhard Kiep, integrou a comitiva oficial.

    Enquanto o governo tratou de aspectos jurídicos e diplomáticos, a Abramilho focou na apresentação dos avanços do setor agrícola brasileiro. Durante os encontros, a entidade destacou o uso crescente da biotecnologia no cultivo do milho, com ênfase em sementes mais produtivas e sustentáveis. Além disso, os representantes brasileiros reforçaram o compromisso do setor com práticas agrícolas responsáveis e com a preservação ambiental. “Abrimos diálogo com diversas áreas do governo chinês, principalmente sobre a produção de sementes”, afirmou Bernhard Kiep.

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    Segundo ele, a China possui uma indústria de sementes avançada e critérios rígidos para introduzir novas variedades em seu território. Esse rigor, segundo Kiep, demonstra a preocupação chinesa em avaliar tecnologias externas com segurança e responsabilidade.

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    Durante a missão, a comitiva brasileira participou de várias reuniões com autoridades e representantes do setor agrícola chinês. Em todas as ocasiões, a Abramilho buscou demonstrar o comprometimento do produtor brasileiro com a sustentabilidade e o manejo do solo. “Nossa missão foi mostrar as demandas do setor e o quanto evoluímos em práticas sustentáveis”, explicou Kiep.

    A entidade enfatizou a preservação do solo, o uso racional de recursos e a busca constante por maior produtividade com responsabilidade.

    China libera importação de DDG brasileiro

    Durante a missão, a China anunciou a decisão de importar DDG (dry distilled grain) produzido no Brasil. O DDG é um subproduto da fabricação de etanol a partir do milho, com alto valor nutritivo para alimentação animal.

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    O processo começa com a moagem do milho, seguido por fermentação, destilação e separação dos resíduos sólidos. O DDG é rico em proteína, fibra e gordura, sendo ideal para bovinos, suínos e aves. Além disso, pode substituir ingredientes mais caros, como o farelo de soja e o próprio milho.

    Também existe o DDGS, formado pela mistura dos resíduos sólidos com líquidos antes da secagem. Ele possui valor nutricional ainda maior. Ambos os produtos são fáceis de armazenar, transportar e ajudam a melhorar o ganho de peso dos animais. Na safra 2024/25, o Brasil produziu 4,11 milhões de toneladas de DDG e DDGS. A produção tende a crescer.

    Durante a abertura do 3º Congresso da Abramilho, em Brasília, o vice-presidente Geraldo Alckmin comemorou a conquista. “A principal conquista é a abertura do mercado chinês ao DDG brasileiro”, afirmou Alckmin. Segundo ele, o mercado chinês está em forte expansão e a exportação de DDG ajuda na mitigação de riscos climáticos.

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