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    Clima no Rio Grande do Sul afeta atividade leiteira

    Henrique RodartePor Henrique Rodarte03/04/2025
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    O verão de 2024/2025 no Rio Grande do Sul foi marcado por ondas de calor e estiagem, afetando significativamente a atividade leiteira no estado. Segundo o Comunicado Agrometeorológico 83, publicado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), esses eventos meteorológicos extremos resultaram em perda de produção, baixo desempenho reprodutivo das vacas, maior suscetibilidade a doenças como a mastite, e aumento dos custos de produção.

    Os principais fatores que contribuíram para esses impactos incluem estresse térmico calórico moderado, disponibilidade forrageira deficiente nos campos e má qualidade da água. A agrometeorologista Ivonete Tazzo explica que o estudo utilizou o Índice de Temperatura e Umidade (ITU) para documentar as condições de conforto e desconforto térmico enfrentadas pelos animais, estimando os efeitos na produção de leite.

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    Condições meteorológicas

    Durante o trimestre de dezembro de 2024 a fevereiro de 2025, as temperaturas mínimas e máximas absolutas do ar foram elevadas, indicando situações de estresse térmico calórico para as vacas leiteiras. Em janeiro e fevereiro de 2025, apenas 42,6% e 28,3% das horas avaliadas ofereceram conforto térmico aos animais. Em fevereiro, ondas de calor com temperaturas acima de 35°C e precipitações irregulares foram registradas. Especialmente nas regiões Central, Campanha e Noroeste, onde se concentra a maior produção de leite do estado.

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    A médica veterinária Adriana Tarouco destacou que situações de estresse térmico leve a moderado foram identificadas em 41% das horas avaliadas ao longo do trimestre. As regiões do Vale do Uruguai, Baixo Vale do Uruguai e Missioneira foram particularmente afetadas. Para minimizar os efeitos ambientais e evitar prejuízos econômicos, os produtores rurais precisaram adotar estratégias de manejo, diante de declínios de produção diária de leite estimados entre 24,5% e 28%.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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