Resumo da notícia
- A Defesa Civil de São Paulo mantém alerta emergencial para queimadas no interior do estado até 11 de junho, devido à massa de ar seco e baixa influência da massa polar, com melhora prevista para sexta-feira (12).
- Além de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Bahia enfrentam baixa umidade, com índices abaixo de 12%, exigindo cuidados extras contra incêndios e atenção à saúde, especialmente de crianças e adolescentes.
- Desde maio, o interior paulista registra queda de 70% nos focos de queimadas em 2025, resultado de umidade mais favorável e ações preventivas dos bombeiros e Defesa Civil.
- A redução dos focos e áreas queimadas no Brasil reflete ações conjuntas intensificadas e aumento das penalidades contra queimadas ilegais, contribuindo para resultados positivos em relação a 2023 e 2024.
A Defesa Civil de São Paulo reforçou neste domingo (7) o alerta para queimadas. O interior do estado segue em condições críticas. A massa de ar seco persiste sobre o interior do país. A fraca intensidade da massa polar não conseguiu mudar o cenário.
O alerta da Defesa Civil classifica como emergencial o risco em todo o norte, nordeste, noroeste e oeste paulistas até quinta-feira (11). Na sexta-feira (12), a situação deve melhorar. O nível deve cair para alerta em grande parte do estado e risco alto em Campinas. O padrão da Defesa Civil tem quatro níveis: baixo, alto, alerta e emergência. Este último representa maior perigo de incêndios.
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Outros estados
Além de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Tocantins e Bahia enfrentam baixa umidade. O Inmet registrou índices abaixo de 12% neste domingo. O órgão recomenda cuidados extras com incêndios e atenção à saúde, especialmente de crianças e adolescentes expostos ao ar seco.
Desde maio, o interior paulista permanece sob risco de queimadas. No entanto, 2025 registra queda de 70% nos focos em relação a anos anteriores. As condições de umidade mais favoráveis e a ação preventiva dos bombeiros e da Defesa Civil contribuíram para esse resultado.
No Brasil, estados também reduziram focos e áreas queimadas em comparação a 2023 e 2024, considerados anos atípicos. Equipes nacionais e estaduais intensificaram ações conjuntas de combate e fiscalização. O aumento das penas contra queimadas ilegais reforçou os resultados positivos.