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    Agronegócio representa quase 50% de exportações do Brasil

    Agronegócio brasileiro consolida protagonismo na segurança alimentar global
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte10/01/2025
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    As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a marca histórica de US$ 164,4 bilhões em 2024, consolidando o segundo maior valor da série histórica. Esse montante representou 49% das exportações totais do Brasil e destaca a resiliência do setor, mesmo diante da retração dos preços internacionais de algumas commodities.

    Apesar da redução nas vendas do complexo soja e de cereais, resultante de uma safra menor e preços internacionais mais baixos, o agronegócio brasileiro compensou essa queda com um aumento nas exportações de setores tradicionais. As carnes tiveram um crescimento significativo, com aumento de 11,4% nas exportações, enquanto o complexo sucroalcooleiro cresceu 13,3%. Produtos florestais e café também se destacaram, com aumentos de 21,2% e 52,6%, respectivamente. Outros segmentos, como fibras têxteis, sucos, cacau e produtos hortícolas, também registraram crescimento expressivo.

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    Em 2024, diferentes setores do agronegócio apresentaram recordes em suas exportações, reafirmando a posição do Brasil como um dos principais fornecedores globais de alimentos, fibras e energia. Entre os produtos que se destacaram estão açúcar, café, algodão, carne suína, carne bovina, carne de aves, celulose e suco de laranja. Produtos menos tradicionais na pauta exportadora também mostraram crescimento, incluindo limões e limas, chocolate e preparações alimentícias de cacau.

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    Principais destinos das exportações

    A China manteve sua posição como o principal destino das exportações brasileiras, totalizando US$ 49,7 bilhões. A União Europeia ficou em segundo lugar com US$ 23,2 bilhões e os Estados Unidos em terceiro com US$ 12,1 bilhões. Mercados emergentes na África (+24,4%) e no Oriente Médio (+20,4%) também ganharam relevância devido à retomada das relações diplomáticas e ações de promoção comercial.

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    Os números refletem os esforços do governo brasileiro para diversificar tanto os produtos exportados quanto os destinos. O ano de 2024 apresentou recordes para diversos produtos nos quais o Brasil ampliou sua participação no mercado internacional. Essa expansão é resultado das novas oportunidades geradas por um número recorde de aberturas e ampliações de mercados. Além disso, houve um aumento significativo nas ações de promoção comercial dos produtos brasileiros no exterior.

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    O crescimento da produção permitiu ao Brasil aumentar a oferta no mercado interno e gerar excedentes para exportação. Essa dinâmica traz receitas cambiais significativas e contribui para a geração de empregos especialmente nas regiões rurais do país.

    Protagonismo do setor

    Segundo Luís Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais, “o setor manteve seu protagonismo ao representar metade das exportações totais do país. Os resultados concretos demonstram o empenho do governo e do setor privado para uma maior inserção internacional por meio da diversificação”.

    O ministro Carlos Fávaro destacou que as perspectivas para 2025 são otimistas. “Esperamos recordes de safra e produção em diversos produtos do agronegócio. A manutenção dos esforços para abertura e ampliação de mercados junto com ações substanciais de promoção comercial realizadas em parceria com a Apex Brasil e o Ministério das Relações Exteriores apontam para novos recordes em volume e valor no próximo ano.”

    Com a projeção de uma safra recorde em 2025 e o fortalecimento das ações comerciais no exterior, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) vê um futuro promissor para o agronegócio brasileiro. O setor reafirma seu papel fundamental como pilar da economia nacional e na segurança alimentar global.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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