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    Fim da piracema: pesca volta a ser permitida em Mato Grosso

    Beto RibeiroPor Beto Ribeiro01/02/2025Atualizado:04/02/2025
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    Foto: Divulgação - Secom MT/Christiano Antonucci
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    Após quatro meses de restrições durante a Piracema, pescadores profissionais e amadores podem retomar atividades nos rios mato-grossenses a partir deste 1º de fevereiro. As regras, porém, mantêm proteção rigorosa para 12 espécies sob a Lei do Transporte Zero (nº 12.197/2023), que proíbe captura, transporte e comercialização desses peixes até 2028.

    Regras diferenciadas para profissionais e amadores

    Pescadores profissionais estão autorizados a capturar, transportar e comercializar espécies livres – exceto as 12 protegidas. Já os amadores precisam adotar o método “pesque e solte” ou limitar-se a até 2 kg ou uma unidade de peixe para consumo imediato, respeitando tamanhos mínimos legais. Transportar pescado ou comercializá-lo seguem vetados para este grupo.

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    Lista de espécies protegidas inclui dourado e pirarucu

    As 12 espécies sob proteção total são:

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    • Cachara
    • Caparari
    • Dourado
    • Jaú
    • Matrinchã
    • Pintado/Surubin
    • Piraíba
    • Piraputanga
    • Pirara
    • Pirarucu
    • Trairão
    • Tucunaré

    Exceções, portanto, só valem para peixes exóticos (introduzidos artificialmente), que podem ser capturados e transportados dentro da mesma bacia hidrográfica.

    Fiscalização reforçada em rios e estradas

    Equipes da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) intensificaram operações, durante a piracema, por meio de barreiras rodoviárias, patrulhas fluviais e vistorias em comerciantes.

    Foto: Divulgação – Secom MT/Christiano Antonucci

    Além disso, o coordenador da Fiscalização de Fauna da Sema, Alan Silveira, afirmou que, durante o período, as operações foram significativamente reforçadas.

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    “O objetivo, portanto, é garantir que esses peixes não saiam dos rios e possam se reproduzir para assegurar o estoque pesqueiro para as futuras gerações ribeirinhas”, destacou.

    Multas variam de R$ 5 mil a R$ 200 mil, além de apreensão de equipamentos e pescado

    Piracema 2024/2025 registrou 40% menos autuações

    Dados preliminares indicam que houve uma redução nas infrações durante o último defeso (1º/10/2024 a 31/1/2025), resultado da conscientização e da atuação integrada de órgãos ambientais. Além disso, durante o período, apenas a pesca de subsistência para ribeirinhos era permitida, com uma cota diária de 3 kg por família.

    Foto: Divulgação – Secom MT/Mayke Toscano

    Desafios nas áreas de divisa

    Em 17 rios fronteiriços – como Araguaia (GO/MT) e Teles Pires (PA/MT) –, pescadores devem observar regras do estado vizinho. Na margem mato-grossense, portanto, a liberação já vale. Ou seja, em unidades de conservação de proteção integral, a atividade permanece proibida o ano todo.

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    Leia mais:
    + Agro em Campo: Morador flagra família de peixes invadindo casas no Mato Grosso

    Mato Grosso pesca piracema
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