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    Gripe aviária: Brasil quer fim de embargo total da China

    Luna AmaroPor Luna Amaro21/05/2025
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    Foto: Divulgação - Portal.gov
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    O governo brasileiro pediu à China que reduza o embargo às exportações de carne de frango. O motivo é o foco isolado de gripe aviária detectado em Montenegro, no Rio Grande do Sul. Na segunda-feira (19), o Ministério da Agricultura enviou um documento à Administração-Geral de Alfândegas da China (GACC).

    O Brasil apresentou as medidas adotadas para conter o vírus e solicitou a adoção da regionalização prevista pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

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    Raio de restrições

    A OMSA recomenda restrições em um raio de até 10 quilômetros do foco. Embora o texto não mencione diretamente a limitação ao município, essa é a intenção do governo brasileiro. Segundo o documento, o Brasil reforçou o controle sanitário desde sexta-feira (16). O ministério destacou as “robustas medidas” aplicadas para evitar a disseminação da gripe aviária. Além disso, o país solicitou “respeitosamente” uma abordagem regionalizada, em consonância com os princípios da OMSA.

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    Durante reunião com a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), o ministro Carlos Fávaro confirmou tratativas com a China. Segundo ele, o objetivo é garantir que o impacto da gripe nas exportações se restrinja à área afetada. “Confiamos na regionalização nos próximos dias”, afirmou o ministro nesta terça-feira (20). “Se não surgirem novos casos, podemos até pedir o fim da suspensão para China e União Europeia.”

    Fávaro lembrou que o período de incubação do vírus é de 28 dias. A contagem começa nesta quarta-feira (21). Após esse prazo, o Brasil poderá se autodeclarar livre da gripe aviária.

    Otimismo e cautela

    Apesar do otimismo, o ministro reforçou a necessidade de cautela. “Estamos no início do processo. A decisão leva tempo e depende dos importadores.” O ministro citou um caso anterior como exemplo. Em julho de 2024, a China regionalizou o embargo após um foco de doença de Newcastle, também no Rio Grande do Sul. “À medida que novos testes derem negativo, ganharemos argumentos. Mas ainda é cedo para garantir uma decisão internacional”, concluiu.

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