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    Maior oferta de soja pressiona preços no Brasil e Argentina

    Confira também o levantamento do Cepea para o milho e o feijão
    Luna AmaroPor Luna Amaro05/05/2025
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    Soja mantém preços firmes, mas derivados recuam. Alta previsão da safra de milho pressiona preços; já o valor do feijão varia.
    Foto: Embrapa/Danilo Estevão
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    O clima positivo acelerou a colheita de soja no Brasil e na Argentina na última semana de abril. Nos Estados Unidos, as condições também são favoráveis para o plantio da safra 2025/26. Esse cenário global pressionou os prêmios de exportação da oleaginosa.

    Produtores vendem mais para cobrir custos

    Segundo o Cepea, o fim dos vencimentos de custeio elevou o interesse de venda. Essa oferta extra superou a demanda e puxou os preços para baixo no mercado spot e nos portos.
    Apesar disso, muitos produtores ainda aguardam melhores cotações. Eles preferem contratos a termo, apostando em valorização nos próximos meses.

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    Colheita avança no Brasil e na Argentina

    No Brasil, a colheita atingiu 94,8% da área até 26 de abril, segundo a Conab. O índice supera os 90,5% registrados no mesmo período de 2024. Na Argentina, a colheita alcançou 23,6% da área plantada, conforme a Bolsa de Cereales. As lavouras mais recentes apresentaram maior produtividade que as colhidas anteriormente.

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    Milho: preços caem com demanda fraca e safra promissora

    A demanda pelo milho segue fraca no mercado brasileiro. Em geral, os consumidores priorizam o uso de estoques e aguardam novas desvalorizações. Ao mesmo tempo, a expectativa de uma segunda safra robusta reforça esse comportamento.

    Clima beneficia lavouras e deve ampliar produção

    Com o clima favorável, as lavouras se desenvolvem bem em várias regiões. Além disso, segundo o Cepea, a produção da segunda safra pode superar a do ciclo anterior. Portanto, essa perspectiva mantém os compradores cautelosos nas negociações.

    Vendedores estão mais flexíveis nas negociações

    Mesmo com foco na safra, produtores mostram flexibilidade. Ou seja, eles ajustam valores e prazos, temendo novas quedas nos preços. Com isso, o ritmo de negócios desacelera no mercado interno. Em abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) caiu 8,6%.

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    Feijão: preços se estabilizam no fim de abril

    Os preços do feijão caíram durante boa parte de abril. Porém, a menor oferta e a resistência dos produtores interromperam o movimento de baixa. Na última semana do mês, os valores ganharam sustentação.

    Indústrias e varejo buscam qualidade

    A demanda ficou mais ativa entre indústrias e supermercados. Os compradores buscaram reabastecer estoques com feijão de melhor qualidade. Com isso, aceitaram pagar preços mais altos em alguns casos.

    Segunda safra deve impactar as cotações

    Segundo a Conab, a colheita da primeira safra atingiu 85,6% até 26 de abril. Agora, o setor volta as atenções para a segunda safra no Sul do país. A entrada desse novo volume no mercado pode pressionar as cotações.

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