O mercado interno mantém a negociação das primeiras laranjas da safra 2025/26 e também das tangerinas poncã. Levantamentos do Cepea confirmam a movimentação, apesar do impasse sobre a tarifação americana nas exportações de suco.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Segundo o Centro de Pesquisas, laranjas do grupo precoce representam a maior parte das entregas à indústria de suco. Já os limões tahiti registram baixa oferta por causa da entressafra.

A safra de tangerinas poncã segue para o fim na região Sudeste, indicam os pesquisadores. Com as incertezas sobre a tarifação, indústrias recebem frutas apenas pelo mercado spot e por contratos firmados. Novas contratações continuam suspensas.

Como a safra principal ainda não começou, predominam as variedades precoces. As frutas processadas apresentam limitações de qualidade, informa o Cepea.

Leia mais:
+ Agro em Campo: Congresso da Soja reúne 2 mil participantes e debate futuro do grão

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

+ Agro em Campo: Boi e suíno registram quedas, mas cenário é distinto