Resumo da notícia
- O Indicador do milho ESALQ/BM&FBovespa para Campinas reagiu nos últimos dias, mas acumula queda parcial em julho, segundo o Cepea.
- Produtores reduzem ofertas em regiões com colheita atrasada, sustentando preços locais, enquanto no Centro-Oeste a rápida colheita pressiona as cotações para baixo.
- O aumento dos custos de frete reforça o suporte aos preços do milho, influenciando as negociações no mercado interno.
- Consumidores estão abastecidos e aguardam agosto para comprar, esperando preços menores com o avanço da colheita e expectativas positivas para produção nacional e global.
Resumo gerado pela redação.
O Indicador do milho ESALQ/BM&FBovespa, para Campinas (SP), reagiu nos últimos dias. Mesmo assim, acumula queda parcial em julho, segundo o Cepea.
Produtores reduzem as ofertas em regiões com colheita atrasada, como em praças paulistas. Essa estratégia sustenta os preços locais. Por outro lado, a colheita avança rápido no Centro-Oeste. Com maior disponibilidade, as cotações sofrem pressão de baixa.
Agentes consultados afirmam que o aumento dos fretes reforça o suporte aos preços. O custo logístico influencia as negociações. Pesquisadores destacam expectativas positivas para as produções nacional e global. Isso restringe negócios no mercado interno.
Parte dos consumidores está abastecida e aguarda agosto para comprar milho. Eles esperam valores menores com o avanço da colheita.
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