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    Mudanças climáticas abrem oportunidades no mercado

    PDR ganha protagonismo em meio às transformações climáticas e exigência por soluções mais limpas
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte31/07/2025Atualizado:31/07/2025
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    Resumo da notícia

    • O mercado global de reparo de colisões automotivas foi avaliado em US$ 199,56 bilhões em 2023, com crescimento anual de 1,9% até 2030, impulsionado por seguros automotivos e mudanças climáticas que aumentam a demanda por reparos rápidos.
    • A técnica de Paintless Dent Repair (PDR), ou martelinho de ouro, tem ganhado destaque, especialmente após tempestades de granizo, permitindo reparos ágeis e sem necessidade de pintura, preservando a originalidade dos veículos.
    • O PDR exige treinamento técnico especializado e é valorizado em carros de alto padrão por manter a pintura original, além de ser uma alternativa sustentável que reduz o uso de materiais químicos e geração de resíduos.
    • Além de evitar compostos voláteis e prolongar a vida útil do acabamento original, o martelinho de ouro contribui para a valorização do veículo em revendas, tornando-se uma oportunidade promissora para profissionais qualificados no setor.

    Resumo gerado pela redação.

    O mercado global de reparo de colisões automotivas foi avaliado em US$ 199,56 bilhões em 2023 e deve crescer a uma taxa anual composta (CAGR) de 1,9% entre 2024 e 2030, segundo levantamento da consultoria Grand ViewResearch. O aumento nas assinaturas de seguros automotivos e as mudanças nas condições climáticas ao redor do mundo impulsionam o crescimento do setor, elevando a demanda por serviços de reparo ágeis e especializados, como o Paintless Dent Repair (PDR), ou reparo técnico sem pintura.

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    Entre os profissionais que têm observado esse movimento está Diego Ayres Kinap, técnico com mais de 13 anos de experiência em martelinho de ouro. Ele comanda a Kinap Dent Tech, empresa sediada no Texas (EUA),e mantém operações também em Curitiba, no Paranáe também oferece treinamento para profissionais na área. “A técnica do martelinho de ouro tem se tornado cada vez mais procurada, especialmente após tempestades de granizo, que causam danos em massa à lataria de veículos”, explica. “Em situações como essa, conseguimos restaurar frotas inteiras com agilidade, sem a necessidade de pintura.”

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    Vantagens

    De acordo com Diego, a principal vantagem do PDR é justamente a capacidade de preservar 100% da originalidade do veículo. Tanto em estrutura quanto em pintura. Ao dispensar o uso de massa, lixa ou tinta, o processo é mais rápido e menos invasivo,  mas requer habilidades específicas. “Não é algo que qualquer um faz com vontade ou ferramenta. É preciso treinamento técnico, anos de experiência e um olhar clínico. Em carros de alto padrão, por exemplo, onde a pintura original é um ativo de valor comercial e até histórico, essa técnica é extremamente valorizada”, afirma.

    O especialista ainda pontua que, em um contexto de crescente valorização da sustentabilidade, o martelinho de ouro moderno também ganha destaque como uma alternativa ecologicamente inteligente. “O reparo técnico sem pintura reduz drasticamente o uso de materiais químicos e industriais. Não usamos massa, primer, tinta automotiva, nem geramos resíduos sólidos como lixas ou latas que precisariam ser descartadas adequadamente. É um processo limpo, mecânico e de altíssima precisão”, detalha.

    Além de evitar a liberação de compostos voláteis no ar, comuns na funilaria tradicional, o PDR contribui para prolongar a vida útil do acabamento original do carro. “Cada vez que um carro é repintado, ele perde uma camada de originalidade. Com o martelinho de ouro, mantemos essa integridade, o que também valoriza o veículo em revendas futuras”, destaca Diego.

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    Mercado promissor

    Com um mercado que cresce impulsionado tanto pela frequência de desastres naturais quanto pela busca por soluções sustentáveis e eficientes, o setor de PDR mostra-se cada vez mais promissor. Para os profissionais qualificados, isso representa não apenas uma oportunidade econômica. Mas a chance de se posicionar em um mercado de alta especialização e relevância ambiental.

    “Hoje, vejo o martelinho de ouro não só como um serviço de economia, mas como uma contribuição para um modelo de consumo mais consciente. Ao recuperar em vez de substituir, ao preservar em vez de descartar, estamos alinhados com o que o futuro exige”, conclui.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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