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    O que a ciência diz sobre os coelhos com chifres

    Animais afetados por vírus têm aparecido nos Estados Unidos e assustam população
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte17/08/2025
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    Reprodução: Redes Sociais
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    Resumo da notícia

    • Coelhos com protuberâncias semelhantes a chifres têm sido vistos em Fort Collins, Colorado, causadas pelo vírus do papiloma de Shope, que gera tumores benignos na cabeça e rosto desses animais.
    • O vírus é transmitido por pulgas e carrapatos, com maior incidência no verão e outono, e não representa risco de contágio para humanos, cães ou outras espécies.
    • As deformações podem prejudicar funções vitais dos coelhos, como alimentação e visão, podendo levar à morte em casos avançados, embora muitos animais se recuperem naturalmente.
    • Autoridades recomendam evitar contato e manipulação dos coelhos afetados, preservando seu habitat natural, enquanto imagens do fenômeno viralizam nas redes sociais gerando curiosidade e preocupação.

    Resumo gerado pela redação.

    Coelhos com “chifres” estão chamando a atenção nos Estados Unidos, especialmente na região de Fort Collins, no Colorado. Esses animais exibem protuberâncias incomuns no rosto e na cabeça, que têm sido descritas como tentáculos, espinhos pretos ou chifres. Apesar da aparência bizarra e até assustadora, cientistas explicam que essas deformações são causadas por uma infecção viral rara conhecida como vírus do papiloma de Shope, que afeta exclusivamente os coelhos.

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    Esse vírus provoca o crescimento de tumores benignos ou verrugas, geralmente na cabeça e no rosto dos coelhos, resultando nessas estruturas que se assemelham a chifres ou tentáculos. O vírus é transmitido entre os coelhos por meio de pulgas e carrapatos e tem surtos mais comuns nos meses de verão e outono, quando os vetores estão mais ativos.

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    As autoridades locais do Departamento de Parques e Vida Selvagem do Colorado afirmam que o vírus não se transmite para humanos, cães ou outras espécies silvestres, reduzindo o risco para a população em geral.No entanto, eles recomendam que as pessoas evitem contato com os coelhos afetados e não tentem removê-los ou manipulá-los, orientando a deixar esses animais em paz em seu habitat natural.

    Do ponto de vista dos coelhos, a infecção não é necessariamente fatal, mas em casos avançados, os tumores podem crescer em locais sensíveis como olhos e boca, dificultando a alimentação, a visão e até a respiração, o que pode levar à morte dos animais. Em muitos casos, o sistema imunológico dos coelhos pode combater o vírus e fazer as deformações desaparecerem.

    Esse fenômeno tem gerado bastante repercussão nas redes sociais, com imagens dos chamados “coelhos Frankenstein” circulando. E despertando tanto fascínio quanto preocupação entre os moradores locais e internautas.

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    Efeitos físicos e na saúde dos coelhos

    Os tumores e verrugas podem crescer na cabeça, boca e olhos dos coelhos. Quando localizados em áreas sensíveis, essas massas podem dificultar a alimentação, restringir a visão ou, em casos extremos, afetar a respiração dos animais.

    Em muitos casos, a infecção não é fatal nem provoca sofrimento imediato, e boa parte dos coelhos consegue sobreviver tranquilamente caso as protuberâncias não atrapalhem funções vitais.

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    O sistema imunológico dos coelhos pode superar o vírus, levando à regressão das deformidades em diversos animais; em outros casos, quando a doença avança, pode levar à morte por inanição ou limitações funcionais.

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    Alterações comportamentais e na rotina

    Coelhos com tumores intensos podem mostrar comportamento mais recluso, evitar exposição e dificuldades de locomoção devido à restrição de visão.

    Mesmo debilitados, os animais infectados continuam vivendo normalmente no ambiente silvestre e não oferecem ameaça a outras espécies nem aos humanos. Não há alterações agressivas ou anormais no padrão de socialização oriundas diretamente da infecção.

    Impacto ecológico

    O vírus é transmitido principalmente por parasitas como pulgas e carrapatos. E tende a se espalhar mais durante períodos quentes (verão, início do outono), quando coelhos são mais ativos e a densidade populacional aumenta.

    Apesar do aspecto visual chocante, a doença não provoca surtos de mortalidade elevados nem desestabiliza ecossistemas locais. Isso porque grande parte dos coelhos apresenta remissão ou adaptação à infecção.

    Autoridades ambientais recomendam que os coelhos infectados permaneçam em seu ambiente natural, para não interferir no equilíbrio do ecossistema urbano e silvestre.

    Em resumo, os coelhos com chifres vistos nos EUA são vítimas de uma doença viral incomum que causa tumores benignos. E o fenômeno, apesar de estranho e visualmente impactante, não representa perigo para humanos nem para outros animais domésticos.

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    coelhos papiloma de Shope vida animal virus
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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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