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Óleo de soja dispara no exterior e pressiona prêmios no Brasil

Confira também o levantamento do Cepea para os mercados do milho e do feijão
Luna AmaroPor Luna Amaro23/06/2025
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O preço do óleo de soja subiu mais de 15% no mercado externo na última semana. O contrato com vencimento em julho de 2025, negociado na Bolsa de Chicago, atingiu o maior valor desde outubro de 2023.

Pesquisadores do Cepea atribuem o avanço à expectativa de aumento na demanda por biodiesel nos Estados Unidos. Em geral, a proposta da Agência de Proteção Ambiental (EPA) prevê maior mistura de biodiesel ao diesel entre 2026 e 2027.

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Como o óleo de soja é a principal matéria-prima do biocombustível, o anúncio impulsionou os preços globais. Além disso, o conflito no Oriente Médio elevou a preocupação com a oferta e os preços do petróleo.

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Portanto, esse cenário fortaleceu ainda mais a valorização do óleo de soja no mercado internacional, segundo o Cepea. No Brasil, a disparada internacional pressionou os prêmios de exportação do derivado nas últimas negociações. A demanda interna segue fraca, especialmente no setor de biocombustíveis, o que limita os ganhos no mercado doméstico.

Milho recua com pressão compradora e expectativa de safra cheia

Os preços do milho seguem em queda no Brasil, puxados pela pressão dos compradores, aponta o Cepea.
Além disso, a expectativa de uma grande oferta nas próximas semanas intensifica a desvalorização do cereal.

Os pesquisadores explicam que a limitação na capacidade de armazenagem também afeta os valores nas principais regiões produtoras. Além disso, a queda do dólar e a desvalorização externa do milho reduziram a paridade de exportação brasileira.

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Segundo a Conab, a segunda safra deve alcançar 101 milhões de toneladas, 12% acima da anterior. Ou seja, esse volume representa a segunda maior colheita da série histórica da Companhia. Assim, os preços caem com mais força em regiões onde produtores estão mais flexíveis neste início de colheita.

Preços do feijão comercial caem com avanço da colheita

Os preços dos feijões comerciais seguem em queda no Brasil, segundo levantamento do Cepea. A maior oferta nas regiões produtoras e o avanço da colheita da segunda safra pressionam as cotações.

Já os grãos de melhor qualidade continuam com preços firmes, devido à oferta limitada no mercado. Em campo, quase 90% da área do Paraná foi colhida até 16 de junho, informou o Deral/Seab.

Em Santa Catarina, a colheita chegou a 94%, segundo a Epagri/Cepa. No Rio Grande do Sul, as chuvas interromperam as atividades de colheita em diversas regiões. A Emater/RS-Ascar confirmou que muitos produtores enfrentam dificuldades para concluir o trabalho.

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Em Minas Gerais, a Conab indicou o início da colheita da segunda safra. Na Bahia, as lavouras apresentam bom desenvolvimento, conforme análise da Companhia. A terceira safra também está em andamento, com semeadura avançada em Minas e Bahia e colheita inicial em Goiás.

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