Close Menu
Agro em Campo
  • NOTÍCIAS
  • SUSTENTABILIDADE
  • ARTIGOS
  • LEILÕES
  • EVENTOS
Facebook X (Twitter) Instagram
Agro em Campo
  • NOTÍCIAS
  • SUSTENTABILIDADE
  • ARTIGOS
  • LEILÕES
  • EVENTOS
Agro em Campo
Home » Serpentes: saiba porque a surucucu-pico-de-jaca tem esse nome
Notícias

Serpentes: saiba porque a surucucu-pico-de-jaca tem esse nome

Henrique RodartePor Henrique Rodarte15/05/2025
Facebook Twitter WhatsApp
Facebook Twitter WhatsApp

A surucucu-pico-de-jaca é uma espécie solitária, de hábitos crepusculares e noturnos, encontrada em florestas densas da América Central e América do Sul, incluindo a Amazônia e remanescentes da Mata Atlântica no Brasil. Com comprimento que pode ultrapassar três metros, ela é considerada a maior cobra peçonhenta das Américas, sendo superada em tamanho apenas pela cobra-rei asiática.

Mas porque ela tem esse nome? Por gostar de jaca? O vídeo publicado por Gabriel Souza, conhecido no Instagram como @gabrielnucleo, esclarece um dos maiores mitos sobre a surucucu-pico-de-jaca. Gabriel, que é referência em conteúdo sobre serpentes e atua como co-CEO do Serpentário NSG, utiliza sua plataforma para desmistificar informações e promover o conhecimento sobre a fauna silvestre brasileira.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Gabriel Nogueira G. Souza (@gabrielnucleo)

Leia Também:

Cobra bebe água? Flagra raro de píton se hidratando no Bioparque

Flagrante: vídeo mostra família de quatis no Pantanal

Após 20 anos, cientistas descobrem primeiro macho de espécie

No conteúdo, Gabriel explica que o nome popular “pico de jaca” não tem relação com cheiro ou alimentação da serpente, como muitos acreditam. A surucucu, cujo nome científico é Lachesis muta, não se alimenta de jaca, pois é uma espécie carnívora, predadora de pequenos e médios mamíferos, como roedores, cutias e esquilos. O termo “pico de jaca” faz referência direta ao aspecto das escamas da serpente adulta. Elas apresentam textura pontiaguda e áspera, muito semelhante à casca da fruta jaca. Essa característica visual é tão marcante que inspirou o nome popular da espécie, reforçando a relação entre a natureza e a cultura local.

Estratégia de caça

Gabriel também destaca em seu vídeo que a surucucu costuma ser encontrada sob árvores frutíferas, não apenas jaqueiras. Essa estratégia faz parte de seu comportamento de predação: a serpente aguarda pacientemente a queda dos frutos, atraindo roedores e outros pequenos animais, que se tornam suas presas. Assim, a surucucu integra de forma eficiente a cadeia alimentar das florestas tropicais brasileiras, mostrando a complexidade do ecossistema onde vive.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Além de compartilhar conhecimento científico, Gabriel Nogueira G. Souza utiliza sua experiência como resgatista de fauna silvestre e instrutor para polícias e bombeiros, ampliando o alcance de informações confiáveis sobre serpentes e contribuindo para a conservação desses animais muitas vezes incompreendidos. Portanto, sua atuação nas redes sociais é fundamental para combater mitos e promover o respeito à biodiversidade brasileira.

Leia mais:

+ Agro em Campo: Coffee Dinner & Summit: StoneX abordará incertezas no fornecimento global de café

+ Agro em Campo: Festa do Vinho une cultura e gastronomia

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
×
Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival
cobra Gabriel Souza gabrielnucleo serpentes surucucu surucucu-pico-de-jaca vida selvagem
Compartilhe Facebook Twitter WhatsApp
AnteriorCesta básica ideal custa R$ 432 por pessoa
Próximo Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival
Henrique Rodarte
  • Website
  • Facebook
  • X (Twitter)
  • LinkedIn

Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

Conteúdo Relacionado

IBGE prevê safra recorde de 328,4 milhões de toneladas em 2025

15/05/2025

Exportações: Brasil chega à US$ 15 bilhões em abril

15/05/2025

Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival

15/05/2025

Cesta básica ideal custa R$ 432 por pessoa

15/05/2025

Coffee Dinner & Summit: StoneX abordará incertezas no fornecimento global de café

15/05/2025

Festa do Vinho une cultura e gastronomia

15/05/2025
Comentar
Leave A Reply Cancel Reply

Em alta

Mariangela Hungria é premiada com ‘Nobel’ da agricultura

Agrotins 2025 mira R$ 4,2 bilhões em negócios e atrai público recorde em Palmas

‘Brasil merece discutir crescimento a 5%’, afirma Wesley Batista

Exportações de carne bovina crescem mais que produção

Brasil domina mercado global com supervacas zebu

Oportunidade: curso gratuito de cafeicultura orgânica

Agro em Campo
Agro em Campo

Somos o Agro em Campo, uma plataforma de conteúdo que engaja temas relevantes do segmento Agro por meio de notícias no ambiente digital.

Produzimos conteúdo de qualidade e independência editorial do Brasil para mundo.

Somos sustentáveis, somos o sonho de uma sociedade que gera alimentos, influência, boas práticas ambientais e representatividade na economia. Temos orgulho de sermos Agro.

Institucional
  • Quem Somos
  • Notícias
  • Sustentabilidade
  • Eventos
  • Leilões
Últimas Publicações

IBGE prevê safra recorde de 328,4 milhões de toneladas em 2025

15/05/2025

Exportações: Brasil chega à US$ 15 bilhões em abril

15/05/2025

Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival

15/05/2025
© 2025 AGRO EM CAMPO

Digite acima e pressione Enter para pesquisar.