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RS decreta estado de emergência em saúde animal

Henrique RodartePor Henrique Rodarte17/05/2025
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estado de emergência
Foto: Vitor Rosa/Secom
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O Governo do Rio Grande do Sul decretou estado de emergência em saúde animal neste sábado (17). Isso após a confirmação de focos de influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1) em uma granja comercial de Montenegro e em aves silvestres no Zoológico de Sapucaia do Sul. O Decreto 58.169/2025, publicado no Diário Oficial do Estado, terá vigência de 60 dias. E abrange 12 municípios: Triunfo, Capela de Santana, Nova Santa Rita, Montenegro, Esteio, Canoas, Gravataí, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Cachoeirinha, Novo Hamburgo e Portão.

A medida visa agilizar a resposta do Estado no combate à disseminação do vírus. E assim, permitir maior flexibilidade jurídica e a aquisição de equipamentos e tecnologias para ações emergenciais. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) confirmou um foco de gripe aviária em uma granja de aves matrizes, responsáveis pela produção de ovos para a criação de frangos de corte. Como medida de contenção, os responsáveis descartaram todos os 17 mil animais da granja.

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Barreiras sanitárias e ações de controle

Para conter o avanço do vírus, o Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura (DDA/Seapi) iniciou a instalação de sete barreiras sanitárias em pontos estratégicos, em parceria com a Brigada Militar e prefeituras locais. Seis barreiras fixas e uma barreira de desvio operam 24 horas em um raio de até 10 quilômetros do foco; E inspecionam veículos de transporte de animais, ração, ovos e leite, que circulam entre propriedades rurais. Automóveis de passeio não são o principal alvo, mas podem ser desinfetados no raio de três quilômetros.

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Barreiras sanitárias. Foto: Ascom Seapi/Divulgação

Além das barreiras, cerca de 540 propriedades rurais na área de risco serão visitadas para inspeção de aves e ações de educação sanitária. O Comando Ambiental da Brigada Militar apoia a segurança e o controle do fluxo de veículos e pessoas, reforçando o isolamento do foco do vírus.

Segurança alimentar e orientações à população

O governo estadual e o Ministério da Agricultura afirmam que a gripe aviária não se transmite pelo consumo de carne de aves ou ovos devidamente cozidos. O que garante a segurança alimentar da população. Segundo as autoridades, o risco de transmissão para humanos é muito baixo e se relaciona principalmente ao contato direto com aves infectadas ou com suas carcaças.

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As barreiras sanitárias têm o propósito de isolar o foco de gripe aviária, controlando caminhões com cargas de maior risco. Foto: Ascom Seapi/Divulgação

O governador Eduardo Leite destacou que o sistema de vigilância do RS é um dos mais robustos do mundo. E que todos os protocolos internacionais de contenção estão sendo seguidos com agilidade para preservar a saúde pública e a segurança da produção avícola, fundamental para a economia do estado.

Países deixam de comprar por precaução

Após a confirmação do foco, países como China, União Europeia, Argentina, Chile, Uruguai e México suspenderam temporariamente a importação de aves e subprodutos do Brasil, reforçando a importância do controle rápido e transparente do surto para a retomada das exportações.

O governo brasileiro comunicou oficialmente o caso à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) e aos parceiros comerciais. E segue monitorando a situação com apoio de equipes técnicas e uso de mapas por satélite para rastreamento de possíveis novos focos.

A população é orientada a respeitar as barreiras sanitárias e as recomendações das autoridades. E assim,  colaborar para o controle da doença e a proteção da avicultura regional.

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Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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