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Soja mantém preços firmes, mas derivados recuam

Alta previsão da safra de milho pressiona preços; já o valor do feijão varia conforme a qualidade
Luna AmaroPor Luna Amaro16/06/2025
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Soja mantém preços firmes, mas derivados recuam. Alta previsão da safra de milho pressiona preços; já o valor do feijão varia.
Foto: Embrapa/Danilo Estevão
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Os preços da soja em grão continuam firmes no mercado brasileiro. Levantamentos do Cepea apontam sustentação nas cotações. Ou seja, apesar da oferta abundante, a demanda externa aquecida ajuda a manter os valores estáveis. Por outro lado, os derivados da oleaginosa enfrentam queda nos preços. Segundo o Cepea, o óleo de soja recua devido à baixa procura interna.

O setor de biodiesel, principal consumidor, reduziu a demanda nas últimas semanas. Já o farelo de soja também perde valor no mercado nacional. Das 32 regiões acompanhadas pelo Cepea, 16 registraram os menores preços desde setembro de 2017. Na semana passada, a Conab elevou sua estimativa para a safra 2024/25. A produção nacional deve atingir 169,6 milhões de toneladas, volume recorde. Portanto, o número supera em 0,75% a previsão feita em maio. A projeção da Conab se aproxima da estimativa do USDA, de 169 milhões de toneladas.

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Alta oferta de milho pressiona preços para baixo

Os preços do milho seguem em queda no mercado interno. Levantamentos do Cepea indicam recuos contínuos nas principais regiões produtoras. Em resumo, o bom desenvolvimento da segunda safra impulsiona as expectativas de oferta elevada. As condições climáticas favoreceram o avanço das lavouras em todo o país.
Na última semana, a Conab atualizou as estimativas da colheita nacional. A safra 2024/25 deve alcançar 128,25 milhões de toneladas. Esse número é 1,37 milhão de toneladas maior que o previsto em maio.

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A produção da segunda safra deve somar 101 milhões de toneladas. Em geral, esse volume supera em 12% o resultado da temporada anterior. Segundo a Conab, será a segunda maior colheita da série histórica.

Qualidade do feijão define os preços nas praças

Os preços do feijão apresentam comportamentos distintos conforme a qualidade do grão. Segundo o Cepea, grãos de alta qualidade mantêm cotações firmes em várias regiões. A oferta reduzida com bom padrão sustenta os preços nesses mercados. Já os feijões comerciais sofrem desvalorização, pressionados pelo excesso de oferta.
A maior parte dos lotes disponíveis apresenta qualidade inferior.

Neste mês, a Conab divulgou novas estimativas para a safra nacional. A produção total de feijão em 2024/25 deve alcançar 3,17 milhões de toneladas. Ou seja, o volume representa queda de 0,8% frente ao ciclo anterior.
A primeira safra já foi colhida e totalizou 1,06 milhão de toneladas. Esse resultado é 12,8% superior ao registrado na temporada passada.

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A segunda safra está em andamento e deve cair 7,3%, somando 1,36 milhão de toneladas. A terceira safra, cultivada em áreas irrigadas, também deve recuar. Em geral, a Conab projeta colheita de 749,6 mil toneladas, 5,1% menor que a anterior.

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