Close Menu
Agro em Campo
  • NOTÍCIAS
  • SUSTENTABILIDADE
  • ARTIGOS
  • LEILÕES
  • EVENTOS
Facebook X (Twitter) Instagram
Agro em Campo
  • NOTÍCIAS
  • SUSTENTABILIDADE
  • ARTIGOS
  • LEILÕES
  • EVENTOS
Agro em Campo
Home » Extremos climáticos causam prejuízos bilionários ao agronegócio brasileiro
Notícias

Extremos climáticos causam prejuízos bilionários ao agronegócio brasileiro

Henrique RodartePor Henrique Rodarte27/08/2024Atualizado:27/08/2024
Facebook Twitter WhatsApp
Facebook Twitter WhatsApp

Os extremos climáticos que têm afetado o Brasil, como as enchentes no Rio Grande do Sul e a seca severa que castiga a região Norte, já resultaram em prejuízos estimados em mais de R$ 6 bilhões para o agronegócio. Esses eventos climáticos extremos têm gerado impactos significativos na produção agrícola e na segurança alimentar do país.

Além disso, gera uma campanha entre pessoas com pouco conhecimento, acusando o agronegócio de produzir as queimadas de forma proposital, em uma campanha difamátoria sem o menor sentido ou lógica.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Enchentes no Rio Grande do Sul

As enchentes no Rio Grande do Sul, que ocorreram recentemente, causaram danos severos às lavouras e à infraestrutura rural. Os agricultores da região enfrentam perdas significativas em suas colheitas, com culturas como soja e milho sendo as mais afetadas. Além disso, a inundação de áreas produtivas comprometeu o solo e a capacidade de recuperação das lavouras, aumentando a preocupação com a segurança alimentar.

Leia Também:

Frio intenso no Sul e chuvas volumosas no Centro-Oeste

Agronegócio: um futuro cada vez mais sustentável e eficiente

Reforma tributária no agronegócio: como a tecnologia pode ajudar

Campos Inundados no Rio Grande do Sul

Seca na Região Norte

Por outro lado, a seca que afeta a região Norte do Brasil tem gerado uma crise hídrica que impacta diretamente a agricultura local. Os agricultores enfrentam dificuldades para irrigar suas lavouras, resultando em quedas na produtividade e na qualidade dos produtos. A falta de água também tem afetado a pecuária, com a redução da disponibilidade de pastagens e água para os animais.

Consequências para o agronegócio

Os prejuízos acumulados devido a esses extremos climáticos não afetam apenas os agricultores, mas também têm repercussões econômicas em todo o setor agropecuário. A redução na produção de alimentos pode levar ao aumento dos preços e à insegurança alimentar em diversas regiões do país. Além disso, as consequências financeiras para os produtores podem resultar em dificuldades econômicas e sociais nas comunidades rurais.

Diante desse cenário, é essencial que o governo e as instituições ligadas ao agronegócio adotem medidas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. Investimentos em tecnologias de irrigação, práticas agrícolas sustentáveis e sistemas de alerta precoce para eventos climáticos extremos podem ajudar a reduzir os impactos negativos e aumentar a resiliência do setor.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Leia mais:
+ Agro em Campo: Queimadas em SP causam prejuízo de R$ 1 bilhão ao agronegócio
+ Agro em Campo: Inteligência Artificial promete revolucionar a gestão de irrigação na agricultura

Os extremos climáticos que estão afetando o Brasil, como as enchentes no Sul e a seca no Norte, representam um desafio significativo para o agronegócio. Com prejuízo bilionário, é crucial que ações sejam tomadas para proteger a produção agrícola e garantir a segurança alimentar no país. A adaptação às mudanças climáticas e a promoção de práticas sustentáveis serão fundamentais para enfrentar esses desafios e fortalecer o setor agropecuário brasileiro.

Campanha contra o agronegócio

Além do prejuízo, o agronegócio tem sido alvo de uma campanha difamatória, que o acusa de ser o principal responsável pelas queimadas no interior de São Paulo. Esses ataques sugerem que práticas agrícolas irresponsáveis, como a limpeza de pastagens e o uso indiscriminado do fogo para manejo de terras, seriam as causas dos incêndios que devastaram grandes áreas do estado.

Entretanto, representantes do setor agrícola e diversas organizações têm repudiado essas acusações. Eles afirmam que as queimadas são, em grande parte, resultado de condições climáticas extremas. Isso inclui secas prolongadas e ventos fortes, que tornam a vegetação extremamente suscetível ao fogo. Além disso, muitos produtores rurais adotam práticas sustentáveis de manejo do solo e prevenção de incêndios, como a criação de aceiros e o uso de tecnologias de monitoramento climático para evitar a propagação de chamas.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
Comunicação contra o agronegócio se espalha pelas redes sociais, sem conhecimento das ações do setor para aumentar a sustentabilidade do segmento que alimenta o Brasil.

Entidades como a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) destacam que as queimadas em áreas rurais nem sempre têm relação direta com a atividade agropecuária. E que há uma série de outros fatores que contribuem para esses eventos. Isso inclui ação criminosa e o descuido em áreas urbanas que se expandem para o campo.

Assim sendo, o agronegócio defende que essas acusações têm caráter ideológico e que ignoram os esforços do setor para preservar o meio ambiente e promover práticas agrícolas responsáveis. As queimadas são um problema complexo, que exige uma resposta coordenada entre governos, agricultores e a sociedade civil. E simplificar a questão culpando apenas o agronegócio não contribui para uma solução efetiva.

×
Ministro Carlos Fávaro participa do lançamento da Política Nacional de Transição Energética
agro agronegócio agronegócio brasileiro Campanha contra o agronegócio enchentes no Sul extremos climáticos prejuízos bilionários seca no Norte
Compartilhe Facebook Twitter WhatsApp
AnteriorQueimadas em SP causam prejuízo de R$ 1 bilhão ao agronegócio
Próximo Ministro Carlos Fávaro participa do lançamento da Política Nacional de Transição Energética
Henrique Rodarte
  • Website
  • Facebook
  • X (Twitter)
  • LinkedIn

Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

Conteúdo Relacionado

IBGE prevê safra recorde de 328,4 milhões de toneladas em 2025

15/05/2025

Exportações: Brasil chega à US$ 15 bilhões em abril

15/05/2025

Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival

15/05/2025

Serpentes: saiba porque a surucucu-pico-de-jaca tem esse nome

15/05/2025

Cesta básica ideal custa R$ 432 por pessoa

15/05/2025

Coffee Dinner & Summit: StoneX abordará incertezas no fornecimento global de café

15/05/2025
Comentar
Leave A Reply Cancel Reply

Em alta

Festa do Vinho une cultura e gastronomia

Mariangela Hungria é premiada com ‘Nobel’ da agricultura

Agrotins 2025 mira R$ 4,2 bilhões em negócios e atrai público recorde em Palmas

‘Brasil merece discutir crescimento a 5%’, afirma Wesley Batista

Exportações de carne bovina crescem mais que produção

Brasil domina mercado global com supervacas zebu

Agro em Campo
Agro em Campo

Somos o Agro em Campo, uma plataforma de conteúdo que engaja temas relevantes do segmento Agro por meio de notícias no ambiente digital.

Produzimos conteúdo de qualidade e independência editorial do Brasil para mundo.

Somos sustentáveis, somos o sonho de uma sociedade que gera alimentos, influência, boas práticas ambientais e representatividade na economia. Temos orgulho de sermos Agro.

Institucional
  • Quem Somos
  • Notícias
  • Sustentabilidade
  • Eventos
  • Leilões
Últimas Publicações

IBGE prevê safra recorde de 328,4 milhões de toneladas em 2025

15/05/2025

Exportações: Brasil chega à US$ 15 bilhões em abril

15/05/2025

Dia do Queijo Artesanal: Minas anuncia próxima edição de Festival

15/05/2025
© 2025 AGRO EM CAMPO

Digite acima e pressione Enter para pesquisar.