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    Pesquisadores alemães avaliam impacto da vassoura-de-bruxa da mandioca no Amapá

    Luna AmaroPor Luna Amaro26/12/2024
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    Foto: Divulgação Embrapa - Dulcivânia Freitas
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    Pesquisadores do Instituto Leibniz DSMZ, referência mundial em doenças de plantas, avaliaram os sintomas da nova vassoura-de-bruxa da mandioca no Amapá. A praga, detectada no extremo norte do Brasil em 2024, representa uma ameaça significativa para a produção local.

    Com autorização do Ministério da Agricultura e Pecuária, o fitopatologista Stephan Winter e a melhorista Samar Sheat coletaram materiais vegetais para análise na Alemanha. Em resumo, o estudo integra ações conjuntas da Embrapa e instituições parceiras para controlar a praga.

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    Vassoura-de-bruxa

    De acordo com registros oficiais, a vassoura-de-bruxa já afeta roças de mandioca em cinco municípios do Amapá: Tartarugalzinho, Pracuuba, Amapá, Calçoene e Oiapoque.

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    “Os pesquisadores vieram comparar os sintomas com casos observados fora do Brasil, especialmente em Laos e Vietnã. Também coletaram materiais para análise do fungo causador da doença”, explicou Adilson Lopes Lima, pesquisador da Embrapa Amapá.

    A missão científica ocorreu entre 11 e 13 de dezembro de 2024. Além dos pesquisadores alemães, participaram Eder Oliveira, da Embrapa Mandioca e Fruticultura, e Rosana Blawid, virologista da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

    No primeiro dia, a equipe participou de uma reunião na sede da Embrapa Amapá, em Macapá. O encontro contou com a presença de gestores, técnicos e representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária e da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Amapá (Diagro).

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    Visita no campo

    No dia 12, as equipes visitaram áreas afetadas nos municípios de Tartarugalzinho e Pracuuba. No encerramento, em 13 de dezembro, os pesquisadores discutiram estratégias para conter a disseminação da doença.

    O Instituto Leibniz DSMZ é parceiro da Embrapa na identificação do fungo Ceratobasidium theobromae, também conhecido como Rhizoctonia theobromae. Em geral, a colaboração inclui estudos sobre a epidemiologia da doença e desenvolvimento de estratégias de controle.

    Participaram da missão representantes do Instituto Leibniz DSMZ, Embrapa Mandioca e Fruticultura, Embrapa Amapá, Ministério da Agricultura e Pecuária, Universidade Federal Rural de Pernambuco e Diagro.

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    A vassoura-de-bruxa foi identificada inicialmente em terras indígenas de Oiapoque, na fronteira com a Guiana Francesa. Como resultado, o fungo representa alto risco para a produtividade da mandioca e ainda não foi detectado em outras plantas no Brasil.

    Entretanto, o patógeno pode se espalhar por materiais vegetais infectados, ferramentas de corte e movimentação de solo e água. “A circulação de plantas e produtos agrícolas entre regiões aumenta o risco de novas infecções”, alerta uma nota técnica da Embrapa.

    Ou seja, ações integradas entre instituições nacionais e internacionais são essenciais para controlar a praga e proteger a produção de mandioca no Brasil.

     

    Amapá Embrapa Instituto Leibniz DSMZ MAPA pesquisadores vassoura de bruxa
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