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Pesquisadores padronizam uso de ressonância magnética nuclear nas plantas

Henrique RodartePor Henrique Rodarte27/11/2024Atualizado:28/11/2024
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Técnica utiliza imagens hiperespectrais de infravermelho próximo (NIR-HSI) para identificar e quantificar, com precisão, a micotoxina - Foto Edna Santos/Embrapa
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Pesquisadores de instituições paulistas desenvolveram um guia passo a passo que padroniza o uso da ressonância magnética nuclear (RMN) no estudo do metabolismo de plantas. O protocolo busca otimizar a análise metabolômica, essencial para entender como os vegetais reagem a estresses ambientais, como secas e inundações, agravados pelas mudanças climáticas.

O metabolismo é o conjunto de transformações químicas que sustentam o crescimento e desenvolvimento dos organismos. Alterações metabólicas em plantas, provocadas por eventos climáticos extremos, podem comprometer a produção agrícola e ameaçar a segurança alimentar.

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A metabolômica, ciência que estuda os metabólitos produzidos nesses processos, permite investigar essas alterações e compreender as adaptações das plantas.

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Precisão

A ressonância magnética foi escolhida como ferramenta devido à sua precisão em analisar amostras complexas, identificar compostos químicos e fornecer dados robustos sem destruir as amostras. O protocolo apresentado pelos pesquisadores detalha desde o preparo de amostras até a análise de dados. E destaca o uso de ferramentas quimiométricas e bancos de dados para identificação de metabólitos.

Fluxograma com todas as etapas necessárias para obtenção de resultados significativos. Reprodução Embrapa

A revista Frontiers publicou o estudo, que abordou avanços recentes na tecnologia de RMN e ressaltou sua utilidade em pesquisas agrícolas e científicas. Pesquisadores da Embrapa Instrumentação e de diversas instituições acadêmicas participaram do trabalho, com o objetivo de facilitar a aplicação da RMN em pesquisas agrícolas e ambientais.

Metabolômica

O guia também exemplifica a aplicação da RMN na metabolômica. Como no caso da planta medicinal pata-de-vaca, cujo metabolismo foi analisado após períodos de estresse hídrico. Esse tipo de análise contribui para entender como melhorar a resiliência das culturas agrícolas às mudanças climáticas.

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Com o crescente número de publicações científicas na área — passando de 177 em 2014 para 610 em 2023 —, o estudo reflete o avanço e a relevância da metabolômica metabolômica na busca por soluções para os desafios ambientais e agrícolas.

“São várias as vantagens da RMN para a investigação de produtos naturais e plantas. O nosso objetivo principal é inspirar e orientar interessados em explorá-la por meio de protocolos e práticas mais usados para aplicar em estudos de metabolômica baseados nessa técnica”, conta Fernanda Ocampos, pesquisadora de pós-doutorado na FMVZ. Ela desenvolve os experimentos na Embrapa Instrumentação, supervisionada pelo pesquisador Luiz Alberto Colnago. Foto Andrea Lima

Participaram do trabalho pesquisadores da Embrapa Instrumentação (SP), da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), do Centro de Citricultura Sylvio Moreira do Instituto Agronômico (IAC) e do Instituto de Química de São Carlos da Universidade de São Paulo (IQSC-USP).

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Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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