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Unesco reconhece Queijo Minas Artesanal como patrimônio da humanidade

Decisão histórica valoriza a tradição mineira e impulsiona economia e turismo no Brasil
Luna AmaroPor Luna Amaro05/12/2024
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Foto: Divulgação - Emater MG - Leo Bicalho Secult
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Os Modos de Fazer o Queijo Minas Artesanal receberam, nesta quarta-feira (4), o reconhecimento da Unesco como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. O anúncio ocorreu em uma reunião em Assunção, no Paraguai, marcando um momento histórico para Minas Gerais e o Brasil.

Ou seja, a conquista destaca a rica identidade cultural mineira, tornando o Queijo Minas Artesanal o primeiro produto da cultura alimentar brasileira a integrar a Lista Representativa da Unesco. “Hoje é um dos dias mais especiais do meu governo”, celebrou o governador Romeu Zema em pronunciamento no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte. Ao mesmo tempo, ele enfatizou o impacto do título na geração de renda para produtores familiares e no fortalecimento do turismo no estado.

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O secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas de Oliveira, classificou a decisão como uma vitória nacional. “Esse título eleva o nome de Minas ao cenário mundial e valoriza séculos de saberes que traduzem a essência da mineiridade”, afirmou.

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Reconhecimento da Unesco fortalece tradições e economia

O título celebra as tradições ancestrais e os saberes acumulados por mais de 300 anos. Portanto, segundo o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Thales Fernandes, o reconhecimento reflete o esforço do governo em promover boas práticas, avanços legislativos e pesquisas voltadas para a qualidade do produto. “Essa conquista vai valorizar o queijo e abrir novos mercados”, destacou.

O trabalho em prol da candidatura começou em setembro de 2022, durante o 4º Festival do Queijo Artesanal Mineiro. Desde então, o Governo de Minas, junto com entidades como o Iphan, Sebrae e Emater, desenvolveu ações para promover o Queijo Minas Artesanal no Brasil e no exterior.

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Celebrações espalham cultura mineira pelo estado

Para comemorar o reconhecimento, uma série de eventos foi organizada em Belo Horizonte e no interior. No Palácio da Liberdade, apresentações do violinista Marcus Viana e do Coro Sinfônico do Palácio das Artes marcaram a celebração, acompanhadas por um show de drones que projetou imagens de queijos e montanhas mineiras.

De quinta (5) a domingo (8), cerca de 80 jornalistas visitarão as dez regiões produtoras do Queijo Minas Artesanal. Além disso, no dia 15, Belo Horizonte receberá a apresentação do maior queijo minas padrão do mundo, produzido em Ipanema, no Vale do Rio Doce.

Espetáculos de drones também iluminarão o céu de cidades como São Roque de Minas, Diamantina, Araxá e Uberlândia, entre 6 e 14 de dezembro.

Impacto econômico e cultural

Com cerca de nove mil produtores, a cadeia do Queijo Minas Artesanal gera 50 mil empregos diretos e indiretos em Minas Gerais. Em resumo, a produção anual de 40 mil toneladas movimenta mais de R$ 2 bilhões, consolidando o estado como potência da economia criativa.

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O reconhecimento pela Unesco não apenas valoriza a herança cultural mineira, mas também impulsiona o turismo sustentável e a economia regional, destacando Minas Gerais no cenário global.

 

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