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Notícias

Paraná intensifica vigilância contra gripe aviária no Litoral

Adapar monitora aves migratórias e propriedades de subsistência para evitar entrada do vírus H5N1 no Estado
Henrique RodartePor Henrique Rodarte26/03/2025
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Guaratuba. Foto: Arnaldo Alves/ANPr
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A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) reforçou nesta semana a fiscalização em propriedades rurais e áreas de circulação de aves migratórias no Litoral paranaense. O objetivo é evitar a entrada da gripe aviária H5N1, doença que já causou prejuízos bilionários nos Estados Unidos e preocupa o maior produtor e exportador de frangos do Brasil.

Após o registro de 23 milhões de aves infectadas nos EUA apenas em janeiro de 2025, o Paraná ampliou medidas de biossegurança para proteger seu rebanho avícola. De acordo com Rafael Gonçalves Dias, chefe do Departamento de Saúde Animal da Adapar, “o vírus H5N1 representa um risco econômico imenso para o Estado, que responde por 34,2% da produção nacional de frangos”.

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Desde maio de 2023, quando o Brasil confirmou o primeiro caso da doença em uma ave silvestre, o Paraná registrou 13 focos isolados, todos controlados em animais silvestres.

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Por que o Litoral é prioritário?

A região é rota de aves migratórias que podem carregar o vírus de outros países. A Adapar atua em parceria com o Centro de Estudos Marinhos da UFPR para monitorar espécies como maçaricos e batuíras, potenciais vetores da doença. “Elas são a porta de entrada do vírus. Por isso, intensificamos a vigilância e a orientação a produtores de subsistência”, explica Dias.

O governo paranaense prorrogou até julho de 2025 o decreto de emergência zoossanitária, válido desde janeiro de 2023. A medida permite ações rápidas de contenção, como interdição de propriedades e restrições sanitárias.

Impacto na economia: Paraná lidera exportações

Dados do IBGE de 2024 mostram que o Estado:

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  • Abateu 2,2 bilhões de frangos (34,2% do total nacional).
  • Produziu 4,756 milhões de toneladas de carne de frango.
  • Exportou 2,171 milhões de toneladas, gerando US$ 4 bilhões em receita.

“Se o vírus atingir granjas comerciais, o prejuízo será incalculável. Não podemos baixar a guarda”, alerta Dias. A Adapar orienta produtores e moradores a:

  • Evitar contato com aves silvestres mortas ou doentes.
  • Notificar imediatamente casos suspeitos pelo telefone 181.
  • Reforçar higiene em criações domésticas.

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Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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