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    Dia Mundial do Café: Brasil domina o mercado global

    Luna AmaroPor Luna Amaro14/04/2025
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    Foto: Divulgação - Agência Brasil / Marcelo Camargo
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    O Brasil lidera o ranking mundial de produção e exportação de café. Além disso, também ocupa o segundo lugar em consumo, atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2024, os cafeicultores brasileiros produziram 54,2 milhões de sacas, segundo dados da Conab. Desse total, 50,4 milhões de sacas foram exportadas, o maior volume da história, conforme o Cecafé.

    O Brasil se consolidou como referência global na produção de cafés sustentáveis. O país já é visto como principal fornecedor desse segmento. Ou seja, entre os cafés exportados, há um crescimento expressivo de grãos diferenciados, que incluem os tipos especiais e superfinos. Somente em 2024, o Brasil exportou 9,1 milhões de sacas de cafés especiais. Esse volume representou cerca de 20% das exportações totais.

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    Essas exportações renderam US$ 2,5 bilhões ao país. A receita cambial reforça a importância econômica dos cafés premium brasileiros. Ao mesmo tempo, a promoção interna e internacional da bebida atrai novos consumidores e amplia mercados. Cresce o interesse de países como China, Índia e nações do Oriente Médio pelos cafés do Brasil. Portanto, esse cenário torna o futuro ainda mais promissor. No Dia Mundial do Café, o mercado celebra bons resultados e novas oportunidades.

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    Preço em alta

    Apesar da liderança global, o preço do café no Brasil segue em alta. A bebida tem pressionado o orçamento das famílias. Ou seja, o clima adverso, com secas prolongadas e calor intenso em regiões como Minas Gerais e São Paulo, afetou a formação dos grãos. Ao mesmo tempo, o consumo mundial cresceu, impulsionado pela entrada de novos mercados como a China. Além disso, conflitos no Oriente Médio dificultaram as exportações e elevaram os custos logísticos.

    A situação se agravou com os atrasos na saída dos grãos pelo Porto de Santos, principal terminal de escoamento do café brasileiro, que enfrenta problemas desde 2024. Outro fator que pressiona os preços é a baixa dos estoques globais. A previsão para o fim da safra 2024/25 é de apenas 20,9 milhões de sacas de 60 quilos, o menor volume registrado nos últimos 25 anos.

    O que vem pela frente

    Especialistas apontam que os preços podem começar a cair no segundo semestre de 2025. A colheita da nova safra no Brasil começa entre abril e maio. Se as perdas forem menores do que o esperado, pode haver uma reversão da tendência de alta.

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    Um clima favorável até o fim da colheita, sem geadas, secas severas ou chuvas excessivas, também pode melhorar o volume e a qualidade da produção. Com grãos de melhor qualidade e em maior quantidade, os preços tendem a recuar. Outro ponto importante é a possível recuperação dos estoques globais. Caso o Brasil, o Vietnã e a Colômbia tenham safras positivas, o mercado poderá se reequilibrar.

    Mesmo assim, os analistas evitam projeções ousadas. O cenário ainda é incerto, e qualquer especulação pode gerar instabilidade entre oferta e demanda.

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