Resumo da notícia
- As cotações do milho recuaram na última semana devido à falta de compradores que aguardam novas quedas com o avanço da colheita da segunda safra.
- Exportações de milho somaram 4,3 milhões de toneladas até julho, abaixo do volume de 7 milhões registrado em 2024 e distante da meta da Conab.
- Apesar do atraso na colheita nacional, regiões de Mato Grosso e Goiás apresentam alta produtividade, aumentando a oferta no mercado.
Resumo gerado pela redação.
As cotações do milho recuaram na última semana, após breve reação, indicam levantamentos do Cepea.
A pressão ocorre pela falta de compradores, que aguardam novas quedas com o avanço da colheita da segunda safra.
Além disso, as exportações de milho seguem abaixo do ano passado e distantes das projeções da Conab.
Apesar do atraso nacional, algumas regiões de Mato Grosso e Goiás colhem bem, com alta produtividade e mais oferta no mercado.
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Dados da Secex, analisados pelo Cepea, mostram que as exportações somaram 4,3 milhões de toneladas até a quarta semana de julho.
O volume é menor que os 7 milhões embarcados no mesmo período de 2024 e muito distante da meta de 34 milhões até janeiro de 2026.