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    PIB do agronegócio recuou 2,2% no primeiro trimestre

    Em contraste, o ramo pecuário avançou 1,68%, amenizando o resultado negativo.
    Henrique RodartePor Henrique Rodarte12/07/2024Atualizado:12/07/2024
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    O PIB do agronegócio brasileiro, calculado pelo Cepea/Esalq/USP em parceria com a CNA, recuou 2,2% no primeiro trimestre de 2024. Esse declínio, segundo pesquisadores, resulta principalmente de preços menores e queda na produção de importantes produtos agrícolas. Em contraste, o ramo pecuário avançou 1,68%, amenizando o resultado negativo.

    Segundo pesquisadores do Cepea/CNA, esse resultado do agronegócio foi influenciado sobretudo pelos menores preços, mas também pela queda na produção de importantes produtos do setor, especialmente na agricultura dentro da porteira. O ramo pecuário, contudo, amenizou o resultado negativo, tendo em vista os desempenhos positivos dos segmentos agroindustrial e agrosserviços.

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    Segmentos do agronegócio

    O PIB dos insumos caiu 4,9%, impactado pela desvalorização de fertilizantes, defensivos, máquinas agrícolas e rações.

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    O segmento primário recuou 3,43%, com a agricultura afetada pela desvalorização de commodities como soja e milho e a pecuária sofrendo com a baixa nos preços de bovinos, leite e suínos. O desempenho da agricultura foi impactado negativamente pela desvalorização de importantes commodities que compõem o segmento, como algodão, café, milho, soja, trigo, entre outros. Isso combinado à projeção de queda da produção anual, com destaque para o milho e a soja. Esse cenário persistiu mesmo com a redução dos custos com insumos. No caso da pecuária, pesquisadores do Cepea/CNA explicam que o resultado negativo refletiu a baixa nos preços de atividades importantes, como bovinos para corte, leite e suínos. A queda na pecuária, no entanto, foi amenizada pela expansão importante da produção de bovinos, ovos e leite.

    Agroindústria

    A agroindústria registrou uma queda de 1,31%, com recuo de 2,81% na indústria agrícola, apesar do crescimento de 4,23% na pecuária. Na indústria agrícola, a queda no PIB ocorreu principalmente devido aos preços mais baixos (sobretudo do óleo vegetal, biocombustíveis e celulose e papel). Isso mesmo com o aumento da produção industrial e a redução dos custos com insumos. Na indústria pecuária, apesar das pressões da queda nos preços, o aumento esperado na produção de carnes e pescados, couro e calçados, e, em menor grau, laticínios, sustentou o PIB.

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    O PIB dos agrosserviços caiu 1,57%, refletindo a queda de 3,98% no ramo agrícola e um aumento de 3,91% no ramo pecuário.

    Reprodução – Cepea

    Com a economia brasileira enfrentando desafios, o agronegócio deve representar cerca de 21,5% do PIB do país em 2024, abaixo dos 24% de 2023. A qualificação da mão de obra e a gestão de pessoas são essenciais para melhorar a produtividade no campo, enfrentando desafios como a falta de trabalhadores especializados e a necessidade de treinamento contínuo.

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    Henrique Rodarte
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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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