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Mandioca, aipim ou macaxeira? Produção é lucrativa não importa o nome

Henrique RodartePor Henrique Rodarte14/07/2024Atualizado:16/07/2024
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O Brasil é o maior produtor mundial de mandioca, com uma produção anual de aproximadamente 21 milhões de toneladas, de acordo com o IBGE. A cultura da mandioca é uma fonte significativa de renda para muitos agricultores, especialmente os pequenos produtores. A rentabilidade varia conforme a região e a tecnologia aplicada, mas em média, a lucratividade pode chegar a R$ 3.000 por hectare.

A mandioca, também conhecida como aipim, é uma das culturas mais importantes do Brasil, destacando-se pela sua versatilidade e valor econômico. Segundo dados da Embrapa, a produção de mandioca no Brasil é robusta, com diversas variedades adaptadas a diferentes regiões. No Nordeste, a Embrapa destaca as variedades “BRS Kiriris” e “BRS Poti Branca” por sua alta produtividade e resistência a pragas. No Centro-Sul, recomenda as variedades “IAC 576-70” e “IAC 14-18” devido à sua qualidade e rendimento.

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Melhoria Genética e Sustentabilidade

A Embrapa melhora continuamente a genética da mandioca para aumentar a produtividade e a resistência a doenças. Sendo assim, emprega técnicas como a seleção de clones e a biotecnologia para desenvolver variedades que atendam às necessidades específicas de cada região. Essas iniciativas, portanto, contribuem para a sustentabilidade e a eficiência da produção.

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Mandioca, aipim ou macaxeira? Como é conhecido em sua região?

A indústria utiliza amplamente a mandioca tanto no setor alimentício quanto no não alimentício. No setor alimentício, por exemplo, a mandioca é transformada em produtos como farinha, polvilho, tapioca e amidos modificados, os quais são essenciais para a produção de pães, biscoitos e outros alimentos. Por outro lado, no setor não alimentício, a mandioca é utilizada na fabricação de papel, adesivos e bioenergia.

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O mercado de mandioca no Brasil está em constante crescimento, impulsionado tanto pela demanda interna quanto pela externa. Além disso, a diversificação dos produtos derivados e o investimento em tecnologias de produção sustentável são tendências que devem, assim, continuar a alavancar o setor nos próximos anos. Consequentemente, isso garantirá benefícios econômicos e sociais para os produtores brasileiros.

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Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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