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    Paraná aumenta produção de cebola com investimento em tecnologia

    Henrique RodartePor Henrique Rodarte21/03/2025
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    Após uma queda drástica na safra 2023/24, influenciada por condições climáticas adversas, o Paraná recuperou sua produção de cebola na temporada 2024/25, atingindo 127,6 mil toneladas – um salto de 44% em relação ao ciclo anterior. O avanço é atribuído à tecnificação das lavouras na região de Guarapuava, que elevou a produtividade para 38,9 mil quilos por hectare, a maior dos últimos 10 anos.

    A retomada da produção paranaense será um dos temas em debate no XXVI Seminário de Cebola do Mercosul, realizado nesta sexta (21) e sábado (22) na Argentina. O evento contará com a participação do engenheiro agrônomo Paulo Andrade, analista do Departamento de Economia Rural (Deral), vinculado à Secretaria de Estado da Agricultura (Seab).

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    Segundo Andrade, a região de Guarapuava se destaca com produtividade de 50 toneladas por hectare, enquanto outras áreas do país oscilam em 20 toneladas. “A tecnificação acelerada na região explica a recuperação. Estamos unindo conhecimento técnico às demandas do mercado internacional”, afirmou.

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    Queda nas importações e expansão da área plantada

    Em 2024, a escassez de cebola no Brasil levou o país a importar 257,4 mil toneladas (US$ 84,4 milhões). Um aumento de 92% em volume e 174% em valor frente a 2023. O Paraná, por sua vez, adquiriu 32,5 mil toneladas no ano passado, principalmente da Argentina (27,9 mil t.).

    A expectativa é que o estado amplie a área plantada, que subiu de 2.701 hectares (2023/24) para 3.277 hectares na safra atual. O pico histórico foi em 2016, com 5.859 hectares e produção de 130,8 mil toneladas.

    Carne suína: Paraná bate recorde histórico em exportações

    Além da cebola, o Paraná celebrou em fevereiro o melhor resultado mensal em exportações de carne suína desde 1997, com 17,82 mil toneladas vendidas. Uma alta de 47,9% ante o mesmo período de 2023. Destacam-se novos mercados como Filipinas (1,1 mil t.), Vietnã e Hong Kong.

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    Na pecuária bovina, o Brasil exportou 423,5 mil toneladas de carne nos dois primeiros meses de 2024, sendo 183,7 mil t. destinadas à China. A receita subiu de U$ 1,79 bilhão em 2023 para U$ 2,03 bilhões  em 2024.

    Frango e milho: liderança e desafios climáticos

    No segmento avícola, o Paraná manteve a liderança nacional com 2,208 bilhões de frangos abatidos em 2024 (34,2% do total do país), gerando 4,756 milhões de toneladas de carne.

    Já o plantio de milho da segunda safra no estado atingiu 91% dos 2,6 milhões de hectares previstos. Mas enfrenta desafios com ondas de calor e chuvas irregulares. A primeira safra, com colheita de 84% dos 267 mil hectares, promete produtividade recorde de 10,4 mil kg/ha.

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    Um dos poucos jornalistas tímidos do mundo, evita aparecer pois sabe que a notícia é sempre mais importante. Trabalhando com jornalismo durante mais de vinte anos, em todas as editorias, já viajou o mundo cobrindo o agronegócio (e o entretenimento). Acredito que a sustentabilidade e o agro andam juntos, e que somos um exemplo para o mundo, além de celeiro da humanidade.

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