A produção brasileira de trigo deve chegar a 9 milhões de toneladas em 2025, segundo projeções do setor. Apesar do crescimento de 15% em relação a 2024, o país ainda precisará importar o cereal para suprir o consumo interno, que ultrapassa 12,5 milhões de toneladas anuais. Nesse cenário, a OpenSolo, empresa de intermediação do agronegócio, e a GDM-Biotrigo, líder em tecnologia de sementes, destacam a TBIO Blanc como uma solução estratégica para aumentar a produtividade e agregar valor ao trigo nacional.
Desenvolvida para revolucionar o cultivo do trigo no Brasil, a TBIO Blanc combina alta performance agronômica e qualidade industrial. A cultivar apresenta:
- Resistência elevada a doenças, reduzindo perdas nas lavouras.
- Potencial de rendimento superior, com ciclo médio de 140 dias.
- Coloração clara acima de 94 de luminosidade, padrão exigido pelo mercado.
- Força de glúten aprimorada, garantindo qualidade para moinhos e indústrias.
“Ela une segurança e produtividade, atendendo às demandas de produtores, indústria e consumidores”, explica Rafael Mihailovici, especialista em grãos da OpenSolo.
Mercado reconhece qualidade com prêmio de 15% no preço
A TBIO Blanc já conquistou a aprovação de mais de 80 moinhos brasileiros. E garantiu um prêmio de R$ 150,00 por tonelada em relação ao trigo comum nas últimas duas safras. Para 2025, as vendas da cultivar triplicaram em comparação a 2022, impulsionadas pela demanda de produtores de São Paulo, onde o plantio ocorre após a colheita da soja, entre março e abril.
“O prêmio reflete a valorização de um trigo que oferece rentabilidade ao produtor e qualidade ao consumidor final, presente em pães, massas e biscoitos”, destaca Mihailovici.
Com colheita prevista para o final de agosto, a TBIO Blanc surge como alternativa para otimizar a rotação de culturas e a cobertura de solo. Para Mihailovici, a tecnologia é essencial para reduzir a dependência de importações. “Ela mostra como a inovação transforma o trigo em um cereal competitivo, alinhado às exigências globais de sustentabilidade e eficiência”.
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