Foto: divulgação - Embrapa/Neide Makiko Furukawa

Choveu no cinturão citrícola no fim de setembro. Em geral, a chuva estimulou a floração em alguns talhões, segundo pesquisadores do Cepea. No entanto, o volume e a frequência seguem insuficientes.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

As chuvas não compensaram o déficit hídrico acumulado em grande parte das regiões produtoras. Esse período é crucial para definir o potencial da próxima safra. Por isso, a falta de umidade preocupa ainda mais os produtores.

Preocupação com a florada

A previsão para os próximos dias indica calor intenso. Não há expectativa de chuvas significativas em São Paulo e no Triângulo Mineiro.

Pesquisadores do Cepea alertam para o risco na floração. O excesso de calor e a baixa umidade podem comprometer o pegamento das flores. Os citricultores temem queda expressiva de flores. Essa perda comprometeria a safra de primeira florada do próximo ano, repetindo problemas de 2025.