Resumo da notícia
- Chuva no fim de setembro no cinturão citrícola estimulou a floração em alguns talhões, mas volume e frequência continuam insuficientes para compensar o déficit hídrico.
- Déficit de umidade preocupa produtores, pois período atual é crucial para definir o potencial da próxima safra.
- Previsão indica calor intenso e ausência de chuvas significativas em São Paulo e Triângulo Mineiro nos próximos dias.
- Cepea alerta risco na floração devido ao calor e baixa umidade, que podem causar queda expressiva de flores e comprometer a safra de primeira florada de 2025.
Choveu no cinturão citrícola no fim de setembro. Em geral, a chuva estimulou a floração em alguns talhões, segundo pesquisadores do Cepea. No entanto, o volume e a frequência seguem insuficientes.
As chuvas não compensaram o déficit hídrico acumulado em grande parte das regiões produtoras. Esse período é crucial para definir o potencial da próxima safra. Por isso, a falta de umidade preocupa ainda mais os produtores.
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Preocupação com a florada
A previsão para os próximos dias indica calor intenso. Não há expectativa de chuvas significativas em São Paulo e no Triângulo Mineiro.
Pesquisadores do Cepea alertam para o risco na floração. O excesso de calor e a baixa umidade podem comprometer o pegamento das flores. Os citricultores temem queda expressiva de flores. Essa perda comprometeria a safra de primeira florada do próximo ano, repetindo problemas de 2025.